Da Redação
Apesar das tentativas do Governo, o Sindicato dos Trabalhadores na Educação – Sintep-MT decidiu, em assembleia geral na tarde desta segunda-feira (10), manter a greve no setor.
O Estado encaminhou apanhado de informações sobre a situação financeira dos cofres públicos – e de quebra, considerou a legislação que impede a concessão da RGA (Revisão Geral Anual) – tomando como base os limites da Lei de Responsabilidade fiscal (LRF).
O Governo assinala que a concessão de reajuste e ainda atendimento a outros pleitos da categoria dependem, necessariamente da recuperação fiscal e financeira de Mato Grosso.
Recentemente, o Executivo divulgou balanço sobre a greve - destacando que a maioria da escolas não aderiu ao movimento de paralisação.
Nesse cenário, o Executivo também pontua corte de ponto de grevistas – tomando como base jurisprudência do Supremo Tribunal Federal (STF).
Do lado do Sintep entendimento é de que o Estado tem condições de avançar sobre o quadro atual – destacando evolução de arrecadação e ainda mirando os reflexos dos incentivos fiscais ao caixa de Mato Grosso. Nesse contexto, dos benefícios, o Executivo assinala interpretação de que sem incentivos fiscais o Estado padecerá de retrocesso na política de desenvolvimento econômico.
A assembleia do Sintep foi realizado na escola estadual Presidente Médice – em Cuiabá. O movimento também percorre a avenida Mato Grosso até a avenida da Prainha (Tenente Coronel Duarte), parando na Praça Alencastro, centro de Cuiabá – em protesto ao cenário.
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