• Cuiabá, 23 de Novembro - 2025 00:00:00

Com apoio do MDB, Mendes evita comentar eleições 2020


Da Redação

“Eleições de 2020 devem ser tratadas em 2020”. A declaração é do governador Mauro Mendes (DEM), em resposta ao cenário antecipado de eventuais nomes à corrida ao comando da prefeitura de Cuiabá, e que tem como candidato natural à reeleição o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

“Desde que estreei no cenário político em 2008 eu sempre disse e repeti e acredito muito numa frase: nós temos que parar um pouco em falar em eleições, e falar dos problemas reais que afligem e que afetam todos nós. Vamos falar de 2020 em 2020, eu não falarei de eleições de 2020 antes que se abram as eleições 2020. E essa mesma frase eu disse em 2009, 2011, 2016 e sempre mantive a mesma linha, porque acho que vivemos muita política eleitoral e fazemos muito pouco política dos problemas reais que afligem a todos nós”, disparou.

A resposta de Mendes foi em relação à possibilidade de respaldar possível projeto de reeleição de Pinheiro – considerando ter o MDB na Assembleia Legislativa entrado em alinhamento ao Executivo, ampliando a força da base.

Dessa forma, Mendes preferiu lembrar o campo da democracia de busca por apoio às ações governamentais.

“Existe um modelo de democracia no país que eu não inventei. Para que você possa no Executivo administrar com tranqüilidade, você precisa ter uma base parlamentar que garanta com tranqüilidade o apoio aos principais e importantes projetos que são para o bem da sociedade. Eu já disse a todos os deputados, se em algum momento for um projeto lá (AL) e não for bom para Mato Grosso eles estão autorizados a votar contra. Tenho a tranqüilidade de dizer isso, tenho feito diálogos políticos com o MDB, com todos os partidos, porque entre as minhas atribuições que exerço como governador, o diálogo político é essencial.”

E emendou: “nós temos que dialogar, ouvir sugestões, e os partidos tem pessoas que foram eleitas democraticamente para representar a sociedade. Lá temos quatro parlamentares que foram eleitos e que representam mato-grossenses, por isso que esse diálogo é estar dialogando indiretamente com os cidadãos”.




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