Da Redação - FocoCidade
Durante evento de inauguração do Hospital Municipal de Cuiabá, na noite de sexta-feira (28), o governador Pedro Taques (PSDB) deu longa explicação sobre o desenho dos recursos destinados à unidade de saúde, aproveitando para "alfinetar" o governador eleito, Mauro Mendes (DEM), que tem demonstrado resistência sobre manutenção na gestão 2019 de repasse "parcelado" de R$ 82 milhões ao município.
"Essa obra não terminaria se nós não tivéssemos apoio da bancada federal", lembrou Taques expondo o contexto das emendas destinadas à unidade de saúde. Ocorre que o Executivo utilizou o valor em remessas à saúde de municípios, e em acordo com a prefeitura de Cuiabá, parcelou o montante que deve servir para manutenção do HMC - em proposta que recai sobre o próximo ano - ou seja, no Governo do democrata.
"Nós pagamos os hospitais regionais e o Estado assumiu o compromisso de equipar este hospital. Muito bem, o hospital não ficou pronto até aquele momento. Muito bem. Aí o senador Wellington e o senador Maggi conseguiram os R$ 100 milhões para equipar o hospital e terminar a obra. Mas eu tenho o compromisso com a bancada e palavra dada é palavra empenhada", sobre a proposta de parcelamento.
Destacou ainda que "eu firmei o convênio com o município de Cuiabá de R$ 82 milhões, igual o que a bancada repassou, para o custeio, porque Cuiabá não terá condições de bancar esse hospital e o Pronto Socorro sem o Estado de Mato Grosso senhores, por isso firmei o convênio e saldei o compromisso com o povo de Cuiabá e o compromisso com a bancada", explicou Taques lembrando que o convênio foi suspenso pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) recentemente.
"A saúde pública precisa do Estado e da União", frisou.
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