Da Redação - FocoCidade
Levantamento da Polícia Judiciária Civil no Estado aponta que as estratégias realizadas entre órgãos estaduais e federais, desarticularam três associações criminosas que atuavam nos estados de Mato Grosso, Maranhão, Goiás e Paraíba.
Segundo a PJC, "até o momento, em 10 dias, 14 prisões já foram efetuadas". A última ação, realizada na madrugada do domingo (04.11), prendeu Kleyton Correa do Nascimento, Paulo Henrique Santiago Ferreira, Jurandir José da Silva Neto, Lorena Marques Bandeira e Gleison Akira Toguti. Eles se preparavam para prática de um furto, na modalidade vulgarmente conhecida como “corte” na agência dos Correios, no setor Cidade Jardim, em Goiânia (GO).
De Mato Grosso, participam a Polícia Judiciária Civil (PJC-MT), por meio da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Polícia Federal, Polícia Militar (PM-MT), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh). O trabalho é realizado em parceria com as forças policiais de outros estados.
A PJC considera que "na ação de domingo, os cinco foram autuados em flagrante pelos delitos de organização criminosa, uso de documento falso, tráfico ilícito de drogas e receptação de veículo". Com os investigados foram apreendidos grande quantidade de ferramentas utilizadas no crime, tais como brocadeira, inúmeros discos de corte, lixadeiras, alavancas, bateria, furadeiras, um bloqueador de sinal com 18 antenas, um veículo produto de crime, além de vestimentas e luvas.
Assinala que "eles são oriundos de Mato Grosso e integram uma facção criminosa, além de contarem com a participação de criminosos de dentro do sistema prisional. O grupo é investigado pela prática de um furto qualificado, também na modalidade conhecida como “corte”, de uma agência do Banco do Brasil, no setor Bueno, em Goiânia, na madrugada de 23 de setembro deste ano".
Na avaliação do secretário de Estado de Segurança de Mato Grosso, Gustavo Garcia, as pessoas que estão sendo presas atuavam de forma interligada com outros grupos criminosos. “O crime organizado não pode ser enfrentado sem uma ampla integração com os órgãos federais, pois este deixou de ser um fenômeno local há muito tempo”. Ele também ressaltou o trabalho especializado, com o fortalecimento da atividade de inteligência. “Cada órgão tem feito um ótimo trabalho no âmbito de suas competências, todos compartilhando suas expertises”.
Com Assessoria PJC
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