
A juíza aposentada Selma Arruma (PSL), candidata ao Senado, anunciou “rompimento” à coligação liderada pelo governador Pedro Taques (PSDB), concorrendo à reeleição.
Em entrevista à imprensa, Selma Arruda foi clara: “a ruptura é da Selma, não é do PSL”, em menção à decisão que a afasta da aliança sob o PSDB.
O estopim da decisão foi provocado pelo não atendimento de seu pleito, junto à coligação, de divisão igualitária de tempo na propaganda eleitoral na TV e rádio.
Em reunião sob liderança do PSDB, nesta semana, o pedido de Selma foi negado, com entendimento dos partidos que formam a aliança de que a maior fatia do tempo deveria ficar com o candidato ao Senado, Nilson Leitão (PSDB). Assim, a postulante ao Senado ficou com cerca de 30% do total de 1min/39seg.
A candidata frisou que a decisão de aliar-se ao PSDB “foi uma decisão do partido”. “A aliança foi decisão do partido. Mas a coligação foi decisão do partido. Então a minha decisão de ser independente diz tudo”, disparou.
Destacou ainda que “eu posso não ter experiência no Congresso, mas minha especialidade é a e lei, ao contrário de alguns políticos que experiência política não é referência”.
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Audiência: MP debate impactos das obras na mobilidade urbana
Polícia Civil: operação prende acusado de feminicídio em MT
Risco de clima seco e queimadas permanece alto no interior do país
Governo: carta aponta caminhos para fortalecer agricultura familiar
TCE alerta gestores municipais à implementação da Reforma Tributária
O consumidor e a energia compartilhada
Reação da Sefaz-SP à Operação Ícaro prejudica os bons contribuintes
Tarifaço completa um mês com queda nas vendas e pacote de apoio
Combate à pedofilia: PF prende homem por armazenar arquivos
Nova Ordem Autoritária - Grupo de países liderados por China e Rússia desafiam instituições democráticas