Da Redação - FocoCidade
Na corrida ao Governo, o senador Wellington Fagundes (PR) não poupa críticas aos adversários governador Pedro Taques (PSDB) e o ex-prefeito Mauro Mendes (DEM). Em entrevista ao vivo nesta quinta-feira (23), à TV Vila Real, o parlamentar considerou que o democrata figura no cenário do "oportunismo político".
E questionou: "agora ele (Mauro Mendes) diz que está arrependido, mas demorou três anos para dizer isso". Mencionou ainda eventual "vínculo" de Mendes com a atual administração do Estado ao assinalar a integração no Executivo de Mato Grosso de ex-secretários de Cuiabá, como o responsável pela Sefaz, Rogério Gallo.
Fagundes fez questão de lembrar que no ato de diplomação pertinente às eleições 2014, o governador "dispensou" sua ajuda em Brasília como senador, frisando que "não precisava de senador para ir a Brasília".
Nesse sentido, o candidato republicano ressaltou que manteve sua posição de trabalhar pelo Estado, leia-se municípios, "mesmo enfrentando resistência do Executivo estadual".
Considerou ainda os avanços obtidos por meio de sua atuação, como apoio para resolução da remessa do FEX (Auxílio Financeiro de Fomento às Exportações) aos cofres de Mato Grosso, que segundo ele, garantiram ao Governo fôlego para pagamento de salário dos servidores públicos dentro da verificada crise financeira.
Destacou ainda, no contexto de seu trabalho focado ao Estado, a atuação parlamentar que colaborou à destinação dos recursos referentes à repatriação que contabilizaram cerca de R$ 113 milhões diretamente aos municípios, além da relatoria sobre a proposta de regulamentação da compensação da Lei Kandir - em defesa de ampliação dos recursos ao Estado, passando de aproximadamente R$ 400 milhões para R$ 6 bilhões.
O senador disse que confia em sua linha da atuação municipalista para conquistar a confiança do eleitor, ressaltando a importância de resolução sobre temas polêmicos no Estado, caso do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).
Durante a entrevista, Fagundes cravou pontuações acerca do formato da gestão de Taques, em gestão que segundo ele, provocou o caos na Saúde pública, bastando verificar a crise nos hospitais filantrópicos que pode ceifar vidas se não forem adotadas medidas urgentes de apoio às instituições.
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