Da Redação - FocoCidade
Em um encontro com mais de cinco horas de duração na noite de quarta-feira (21), na sede da sigla, em Cuiabá, reunindo os principais líderes do PSD, ficou decidido que o partido passa a adotar "postura de independência" ao governo Pedro Taques (PSDB). A legenda definiu ainda que disponibilizará os atuais cargos em que o partido ocupa na atual gestão.
Vozes como a do presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Neurilan Fraga, defendem aliança com agremiações da oposição, como o PR do senador Wellington Fagundes.
“Queremos que o governador se sinta à vontade em nomear quem ele entender ser melhor”, disse o presidente do PSD, vice-governador Carlos Fávaro, acentuando ainda que "acabou o caciquismo no PSD”.
“Não iríamos trazer prefeitos e lideranças de mais de 1 mil quilômetros de distância de Cuiabá, somente para comunicar uma decisão do partido. Vamos sempre promover o diálogo, escutando todo mundo”, assinalou.
Ficou definido também que os deputados estaduais do PSD, que fazem parte da base, devem continuar apoiando os projetos do governo. “O que o PSD quer construir é um projeto para os próximos quatro anos, a partir de 2019”, ressaltou Fávaro.
Para Fávaro, a decisão do partido em ter feito a reunião hoje foi em respeito aos filiados. “Nosso tom é a unidade. Estamos a 17 dias antes da desincompatibilização partidária, para que os membros que estiverem descontentes não fiquem presos ao partido e possam construir o seu projeto".


Ainda não há comentários.
Veja mais:
Receita abre consulta a lote da malha fina do Imposto de Renda
Lavagem de dinheiro: PF cita R$ 66 mi e prende servidor público
Levantamento do Gefron aponta prejuízo de R$ 390 mi a facções
Emendas impositivas: comissão na AL quer padronizar normas
Mulher Potência: a força das comunidades femininas de negócios
A imortalidade que habita em nós!
Sinfra aponta convênios com R$ 4,5 bilhões em investimentos
Lula indica Messias para vaga de Barroso no STF
VG: Operação da PM apreende 31 tabletes de pasta base de cocaína
Sefaz alerta: Caixa Econômica deixa de receber tributos estaduais