Da Redação - FocoCidade
O comércio mantém os últimos índices de confiança sobre a recuperação na economia, em escala que aponta evolução no setor. Cuiabá registrou em fevereiro o melhor desempenho no que se refere a Confiança do Empresário do Comércio (Icec), seja na variação mensal ou anual da pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
O índice subiu 3,6% na comparação com janeiro e chegou a 127,2 pontos. O patamar é ainda melhor na variação anual ao registrar 21% de aumento se comparado com o mesmo período do ano passado, quando marcava 105,1 pontos.
Divulgada nesta quarta-feira (28/02) pela Fecomércio-MT, a pesquisa revela que o resultado atual só é menor que o registrado em maio de 2014, quando o índice atingia 129,4 pontos. Isso mostra a retomada da confiança do empresariado em Cuiabá no que se refere a economia, ao setor do comércio e as empresas. A pesquisa varia de zero a 200 pontos, o índice 100 demarca a fronteira entre a avaliação de insatisfação e de satisfação dos empresários do comércio.
Economia fortalecida gera boas expectativas para o comércio
Assim como o índice geral da pesquisa, seus subíndices também apresentaram melhora no mês e na variação anual. É o caso do Índice de Condições Atuais do Empresário do Comércio (ICAEC), que atingiu 107,4 pontos em fevereiro deste ano, um aumento de 11,6% na comparação com o mês passado (96,2 pontos) e de 48,1% em relação ao mesmo período de 2017, quando registrou 72,5 pontos.
O Índice de Expectativas do Empresário do Comércio aumentou 2% em relação a janeiro e 11,6% na comparação anual. O componente atingiu neste mês, 167,7 pontos.
O único subíndice a apresentar variação negativa no mês foi o que se refere ao Investimento do Empresário do Comércio (IIEC), com recuo de -1,1% (106,6 pontos). Na comparação com 2017, a elevação foi de 15,1%.
Resultados positivos ainda para 2018
O presidente da Fecomércio-MT, Hermes Martins, destaca que a melhora observada nos últimos meses reflete o crescimento gradativo das condições econômicas, com o recuo nas taxas de juros, do aumento no número de empregos gerados e da trajetória favorável da inflação, o que proporcionou a elevação da confiança do empresário neste período.
Com isso, a entidade espera que o ano de 2018, em conformidade com a CNC, atinja o patamar de 5,1% no aumento das vendas para o comércio varejista em todo o País, podendo resultar no maior crescimento das vendas desde 2012. (Com assessoria)
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