Da Redação - FocoCidade
Ex-senador e secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, Jaime Campos, negou ter conciliado com os principais líderes do PSDB estadual o projeto para as eleições 2018 em que ele ficaria como "segundo plano" na disputa ao Senado, dependendo da viabiliação do nome do deputado federal Nilson Leitão.
Jaime asseverou que a reunião, da qual participou com a cúpula do PSDB, não traduz a voz do DEM. E mandou recado ao afirmar que o Democratas aguarda a filiação de nomes como os deputados federais Fábio Garcia, Adilton Sachetti, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho e com possibilidade de migração do ex-prefeito Mauro Mendes, o que dará novo formato e musculatura ao partido que poderá disputar o Governo.
"O governador disse que o assunto teria que ser tratado entre eu e Nilson Leitão e eu já coloquei meu nome a disposição. Agora, é bom que se esclareça que não faço política de baixo para cima. Não faço política de cúpula. Eu faço política construída com a sociedade, com a população, porque todas as eleições que disputei, 88% a 90% de quem vota em Jaime Campos são pessoas que acreditam e acompanham minha trajetória como homem público. De maneira que acho que um assunto como esse, temos que fazer as tratativas após naturalmente os prazos estabelecios na legislação. Por exemplo, quem vai desincompatibilizar até 30 de março para ser candidato. Segundo, estamos recebendo a filiação do deputado Fábio Garcia, do deputado Adilton Sachetti, do presidente da Assembleia, Eduardo Botelho e outros deputados como também a possibilidade de receber a filiação dlo ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes. Eu não falo em nome da instituição partidária, sou um mero filiado, de maneira que um assunto como esse tem que ser discutido no tempo certo", disparou.
Simpatia, não acordo
"Tenho a maior simpatia e respeito pelo deputado Nilson Leitão, mas isso não significa que a instituição Democratas está fechado dentro de um projeto político. Isso é assunto pertinente para o devido momento. Vou desincompatibilizar no dia 30 de março, e vou disponibilizar meu nome para o Democratas. E se o Democratas entender que deve lançar meu nome para uma candidatura, estarei a disposição."
Aliado até 2018
"Não tem esse acordo. Eu disse pra ele (Leitão) que se ele viabilizar a eleição dele, tem toda minha simpatia. Mas volto a repetir, o Democratas é uma instituição partidária. Vai ter que ver qual o encaminhamento vai fazer, até porque temos que discutir um outro projeto político. Nós apoiamos o Pedro Taques e foi até 2018, então caso contrário são decisões que precisamos aguardar, discutir. É evidente que a simpatia do Jaime Campos não significa a simpatia do Democratas de Mato Grosso."
Apoio não é perene
"O governador sabe que o apoio foi para 2018, não é perene. O partido vai receber novas filiações e eu imagino, vai ter musculatura suficiente para disputar o governo, Senado, etc. Minha opinião que esse assunto deva ser discutido a partir do dia 2 de abril."


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