O governador Pedro Taques tem a difícil, árdua e penosa missão de imprimir um pacote de medidas austeras, a serem anunciadas nesta semana, para tentar colocar a máquina pública nos trilhos.
A exposição de dados das contas do Estado, que remonta há pelo menos 10 anos, apresentada aos chefes de Poderes e órgãos recentemente, não deixa dúvida: decisões de gestões passadas como a de Silval Barbosa, despencaram na atual administração que vive no mínimo um grande sufoco numa folha inflada em 2014.
Para se ter uma ideia, cerca de 92% do orçamento é gasto com pagamento do funcionalismo e custeio.
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