Ex-prefeito de Rondonópolis, presidente estadual do PPS, Percival Muniz, ao tomar ciência de possível surto de febre chikungunya em Várzea Grande, se posicionou.
No grupo de WhatsApp do FocoCidade, questionou a aplicação de recursos e ações que necessariamente, devem ser pontuadas na administração pública.
“Apelar para o fumacê só com autorização, sabendo das consequências. Uma cidade como Várzea Grande não pode estar nessa situação. A culpa é do órgão que recebe verba para fazer o controle de casa em casa. Cada agente de endemia cuida de 150 domicílios. Se visitar 6 por dia, 3 na parte da manhã e 3 na parte da tarde, o controle é eficaz. Agora, se não estão fazendo o monitoramento estão fazendo outra coisa ou coisa nenhuma. Mas estão ganhando, porque o dinheiro é do Ministério da Saúde”.
E continuou: “Quando vejo falar em fumacê, fico pensando, tem dinheiro o ano todo, tem equipe contratada o ano inteiro só para fazer o controle, como vai bater veneno ao vento. Os idosos com problemas respiratórios, as crianças, os passarinhos, etc. tem que pagar pelo erro de quem recebe para isso? Já peguei cidade com grau elevado de infestação e rapidamente fizemos o controle e mantivemos por todos os anos o controle abaixo do mínimo exigido pelo ministério”.
Alerta de VG
A prefeitura de Várzea Grande pontuou as ações para combater esse cenário. "O poder público está preparado para o atendimento à população. O surto da doença da febre chikungunya já é previsto, levando em consideração que o período chuvoso irá se estender em todo o Estado, e é propício para a proliferação do Aedes aegypti, além dos dados que já apontam para um surto da doença. A Saúde Pública pede ajuda da população na eliminação dos criadouros do Aedes nas residências”, disse o superintendente de Vigilância em Saúde, Alysson Gomes .
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