Suposto desaparecimento da funcionária da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Juliana Cruz, após viagem à Síria, está sob investigação da Polícia Federal.
Isso porque Juliana já deveria ter retornado, o que levou familiares a registrarem Boletim de Ocorrência na quarta-feira (29).
Por meio de nota, a AMM esclarece não ter ocorrido diligência da PF na sede da entidade, considerando que está contribuindo para o esclarecimento do caso.
Confira a nota:
"Associação Mato-grossense dos Municípios, esclarece sobre as notícias veiculadas sobre o suposto desaparecimento da funcionária Juliana Cruz.
A AMM informa que não foi realizada nenhuma diligência pela Polícia Federal na sede da instituição para apreender o computador que era utilizado pela funcionária. Com intuito de auxiliar nas investigações, o notebook que era utilizado pela funcionária, foi cedido para que a Polícia Federal possa extrair alguma informação relevante. Dentro do possível, a AMM está auxiliando a polícia, com as poucas informações que detém sobre o caso.
A funcionária Juliana Cruz não é assessora jurídica da AMM. Ela trabalha como auxiliar administrativo na Coordenação Jurídica da instituição. Juliana está em férias, com a previsão de retorno as suas funções na próxima semana.
A Diretoria e os funcionários da Associação Mato-grossense dos Municípios – AMM estão sensibilizados com o ocorrido com a funcionária Juliana Cruz e são solidários com toda a família neste momento de muita preocupação e angústia. Juliana está supostamente desaparecida, pois teria que ter retornado esta semana da Síria, para onde viajou no início deste mês. Porém, não retornou e há dias não entra em contato com a família.
A AMM se solidariza com a situação, mas ressalta que em período de férias os funcionários têm liberdade para viajar para onde quiserem, pois se trata de uma decisão pessoal e particular. Porém, anseia que o caso seja esclarecido o mais breve possível na esperança de que a funcionária retorne ao país, bem como aos quadros funcionais da instituição."
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