• Cuiabá, 26 de Agosto - 2025 00:00:00

Governo confirma pagamento de 96,7% dos servidores nesta terça-feira


Da Redação - FocoCidade

O Governo do Estado confirmou o pagamento de 96,7% dos servidores nesta terça-feira (14), subindo para 100.265 o total de funcionários do Executivo que já receberam seus vencimentos de outubro. O Executivo ressalta que os salários de quem ganha acima de R$ 5 mil e até R$ 10 mil líquidos (ou R$ 14,1 mil brutos) serão disponibilizados nas respectivas contas a partir das 20 horas.

A falta de fluxo financeiro nos cofres do Estado para quitação dos proventos já havia sido alertada pelo secretário de Estado de Fazenda (Sefaz), Gustavo Oliveira. O pagamento integral dos servidores, conforme calendário, estava previsto para o dia 10. 

O Governo lembra que com o avanço no pagamento dos salários, o Executivo chega à quitação de R$ 402,100 milhões, que vão girar na economia de todo o Estado. Na sexta-feira (10) já haviam recebido os servidores da ativa com vencimentos líquidos de até R$ 5 mil, além dos aposentados e pensionistas.

O percentual alcançado até o momento reforça o empenho do Governo em priorizar os salários dos servidores, à medida que o Tesouro apresente fluxo financeiro suficiente para honrar com esse compromisso.

Por isso, a previsão inicial era a de que 12% remanescentes receberiam após o dia 10, mas a gestão preteriu outras obrigações para avançar na liquidação da folha.

Para os demais servidores, que ganham acima de R$ 14.100 brutos e representam 3,2% do total, o pagamento continua previsto para até o dia 22.

Como vem ocorrendo desde a semana passada, a equipe econômica vem se reunindo com o Fórum Sindical para anunciar oficialmente às lideranças as datas de pagamento. O encontro ocorreu também nesta terça-feira (14), com o secretário de Gestão, Júlio Modesto, e a próxima reunião ficou marcada para sexta-feira (17), para informar a data final da liquidação da folha.

O governo reafirma que o pagamento por faixa salarial foi provocada pela frustração receita do Estado acumulada no ano de 2017, até o mês de outubro, em função da crise econômica que afeta o país. (Com assessoria)




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