Da Redação - FocoCidade
O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) rebateu informações acerca do depoimento prestado pelo cabo da Polícia Militar Gerson Luiz Correia Júnior no último dia 16, no cenário dos grampos ilegais. Pesa sobre o MP pontuações de que tenha realizado escutas ilegais.
Por meio da assessoria de imprensa, o Gaeco diz que não conhece o teor do depoimento prestado pelo cabo PM Gerson Luiz Correia Júnior, mas que repudia qualquer tentativa de envolvimento de Promotores de Justiça que integram ou integraram o Grupo no “escândalo dos grampos”.
Destacou que, em respeito à decisão do Ministro Mauro Campbell Marques, proferida no dia 11/10 e amplamente divulgada, avocando as investigações para Superior Tribunal de Justiça, se limita a afirmar que o procedimento adotado quanto à proteção da integridade física e da vida da magistrada Selma Rosane Santos Arruda, uma das protagonistas no enfrentamento à criminalidade organizada deste Estado, fora cumprido com total respeito à lei.
Ressaltou, também, ter “estranhado” o fato do Militar ter prestado depoimento após a decisão do STJ, requisitando toda a investigação. Por fim, enfatizou que o Gaeco sempre atuou pautado na legalidade e que tem importantes serviços prestados à sociedade e que ataques dessa natureza contra integrantes do Ministério Público e do Poder Judiciário apenas fortalecem o crime organizado. (Com assessoria)
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Tribunal de Justiça de Mato Grosso alerta sobre golpe do phishing
De volta ao PP: um compromisso renovado com MT
O tarifaço e o PIB brasileiro
Simples Nacional sob ameaça: dados do IBPT revelam que maioria das empresas do regime perderá competitividade com a Reforma Tributária
Em Cuiabá: PC resgata multimídias furtadas e prende suspeitos
CB: Operação integrada mira queimada ilegal no Pantanal
TCE lança Setembro Amarelo com foco na valorização da vida
Podemos salvar a Santa Casa
Paguem, por favor..
Cáceres: Governo lança licitação para construir Anel Viário