Da Redação - FocoCidade
Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, recebeu mais uma negativa do Supremo Tribunal Federal (STF). Maggi tentava junto ao STF acesso as informações de processos sigilosos que tramitam na mais alta Corte da Justiça, envolvendo seu nome.
A negativa é da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia.
Maggi tem seu nome exposto em delações, como a feita pelo executivo da empresa Odebrecht, João Pacífico. Ele pontuou ter repassado R$ 12 milhões para a campanha de Maggi em 2006, dinheiro que teria sido intermediado em acordo a cargo do ex-secretário Eder Moraes.
Na delação, João Pacífico disse que o acordo foi firmado com Eder, e que não havia tratado do assunto com Maggi.
Outras ações tramitam no STF incluindo o nome do ministro no rol de investigados, em esteiras de delações como a do ex-governador Silval Barbosa (PMDB).
O ministro nega ter participado de qualquer ato ilícito, pontuando em notas que espera esclarecimento dos fatos, já que “sempre seguiu à risca a legislação”.
Em decisão publicada no dia 4, a ministra já havia negado pedido de Maggi para acesso aos processos.


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