Da Redação - FocoCidade
Mato Grosso faz parte do conjunto de estados brasileiros que gasta mais com a previdência dos servidores públicos do que com a educação, que serve para atender a toda população que no que se refere ao serviço da Educação Pública.
É o que mostra reportagem do jornal Folha de São Paulo, em publicação no último fim de semana. “Na maioria dos estados brasileiros o dinheiro público está sendo usado mais para pagar aposentadorias que para sustentar a educação, conforme relatórios fiscais dos 26 estados e do Distrito Federal”.
A reportagem assinala que a fatia das despesas com o regime próprio dos servidores (RPPS) já é a maior em 16 (60%) das unidades federativas, caso de Mato Grosso.
A exceção vale apenas para a região Norte (exceto Pará), onde os gastos educacionais são maiores.
Desde 2010 o Tribunal de Contas de Mato Grosso tem alertado que o cálculo atuarial, que é a projeção futura dos gastos para se manter a aposentadoria daqueles que contribuíram para o Estado, está em descompasso ao ponto de promover déficits anuais que variam entre R$ 300 milhões até R$ 450 milhões/ano, mesmo tendo uma arrecadação vinda do desconto nos salários dos servidores ativos e inativos superior a R$ 1,3 bilhão/ano.
No Executivo estadual, a equipe econômica estuda alternativas para sanar a problemática da previdência social, sendo um dos maiores desafios da gestão pública. (Com informações Folha de São Paulo)
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Lúdio: apoio de pescadores à luta contra polêmica lei que proíbe pesca
Campanha: Michelle Bolsonaro diz que Abilio e Vânia vão cuidar da família
Inmet prevê tempestade em áreas do Sudeste e Centro-Oeste
TRE destaca: Ouvidoria Eleitoral realiza 5.301 atendimentos em 2024
Cúpula dos BRICS+ em Kazan: quais os riscos e as oportunidades para as empresas?
O câncer de mama e o poder das terapias integrativas
Estudo: mercado imobiliário movimenta mais de R$ 1 bi no 3º trimestre
Fisco leva empresas ao compliance tributário e automação fiscal
A aposentadoria especial dos médicos segue preservada, mesmo após a Reforma da Previdência
MP denuncia pecuarista, engenheiro, piloto e empresa e pede indenização de R$ 2,3 bi