FOLHAMAX - CARLOS DORILEO
O ex-chefe de gabinete do ex-governador Silval Barbosa (PMDB), Sílvio César Correa Araújo, é o segundo a depor nesta sexta-feira na ação penal decorrente da 4ª fase da “Operação Sodoma”. Hoje, a juíza Selma Arruda já ouviu o empresário Alan Malouf.
Sílvio é apontado como “braço direito” do ex-governador e teria compactuado com as fraudes realizadas durante sua gestão. O próprio Silval já o classificou como pessoa de sua estrita confiança.
VEJA TUDO COM DETALHES:
15H33 - A defesa de Marcel de Cursi pergunta ao ex-chefe de gabinete se ele tinha conhecimento que o ex-secretário de Fazenda fazia parte da organização criminosa chefiada por Silval Barbosa. Sílvio responde que prefere não responder. "Estou aqui para confessar o que fiz e não para incriminar ninguém".
15H26 - O ex-chefe de gabinete conta que não tinha um bom relacionamento com Pedro Nadaf, mas também não havia problema entre eles. "Nosso relacionamento era institucional".
15H19 - Silvio Correa afirma que Chico Lima era lotado na Casa Civil e ganhou a confiança de Silval Barbosa no decorrer do Governo. O ex-chefe de gabinete diz ainda que na Casa Civil havia uma outra procuradora, mas quando o ex-governador Silval Barbosa precisava de uma vantagem indevida, solicitava que Chico Lima fizesse os pareceres.
Em relação ao caso da desapropriação do Jardim Liberdade, afirma que acredita que o procurador aposentado tratou disso diretamente com o ex-governador.
15H15 - Correa declara que só soube que o processo de desapropriação foi fraudulento após a operação estourar. Na época, ele já estava preso em razão de outra fase da "Operação Sodoma".
15H11 - Sobre a desapropriação da área correspondente ao bairro Jardim Liberdade, Sílvio explica que apenas fez um ofício e encaminhou ao procurador aposentado Francisco Gomes de Andrade Lima Filho. Ele diz que não recebeu R$ 1 com essa desapropriação.
15H08 - Sílvio começa seu depoimento falando que não fez ameaças a nenhum réu dentro do Centro de Custódia de Cuiabá (CCC). Ele disse que comentou, uma única vez, com Pedro Nadaf, ao ver uma reportagem sobre delação premiada que delator tinha que morrer. "Me arrependo desse comentário. Não queria ameaçar o Nadaf", declarou.
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