Da Assessoria
Consolidar Cuiabá como a “Capital Nacional do Agronegócio” também requer planejamento e investimento. Foi o que evidenciou o presidente do Sindicato Rural de Cuiabá (SRC), Jorge Pires de Miranda, em pronunciamento durante a programação da 53ª Exposição Agropecuária (Expoagro) de Cuiabá.
Jorge Pires apresentou para o público do evento o Plano Diretor do Parque Senador Jonas Pinheiro. Um projeto de revitalização, desenvolvido pelo Escritório Técnico Antônio Carlos Candia e pela Rother Arquitetura, que irá modificar sistematicamente o funcionamento do local e valorizará a área já existente.
O Plano Diretor foi elaborado por profissionais de arquitetura e urbanismo e conta com a aprovação do Sindicato Rural, da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), da Associação dos Criadores de Nelore de Mato Grosso, bem como do Governo do Estado de Mato Grosso e da Prefeitura de Cuiabá. “Inclusive, temos como meta um prazo de três anos para conclusão, que estará em consonância com os 300 anos da Capital”, explica.
Entre os pontos e diretrizes a serem implementados constam a criação e ampliação de áreas de comercialização, a construção de edifícios e equipamentos, a melhoria do sistema viário, uma nova fachada, o zoneamento flexível e a inovação de área externa com a criação de espaços institucionais.
Palco de grandes eventos, o parque apresenta em sua estrutura 170 mil metros quadrados e será transformado em um centro de integração e negócios da agricultura e pecuária brasileira.
“Vamos tornar possível e colocar à disposição do agricultor e do pecuarista uma nova vitrine de negócios para Mato Grosso – em que podemos contar, por exemplo, com palestras tão importantes quanto estas da exposição, além de propiciar um centro de formação de mão de obra e de comercialização de nossos produtos, com uma estrutura para receber os equipamentos das novas tecnologias e facilitando o acesso destas ao produtor”, destaca.
De acordo com Jorge Pires, transformações positivas já estão em andamento e devem ser implementadas em breve. “Já começamos a colocar em prática com a demolição de alguns imóveis, trabalhando com terraplanagem e troca de solo – para que a gente possa disponibilizar para a agricultura novas áreas para experimentos agrícolas. A propósito, a partir da Expoagro de 2017, vamos montar um cronograma de obras para que possamos continuar trabalhando rumo à revitalização”, ressalta.

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