Agência CNM
O Plenário do Senado Federal aprovou autorização para a União contratar operação de crédito externo de US$ 150 milhões com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Os recursos serão destinados ao Programa Nacional de Apoio à Gestão Administrativa e Fiscal dos Municípios Brasileiros (PNAFM).
Segundo o governo federal, o PNAFM tem como objetivo geral buscar a estabilidade macroeconômica por meio de um equilíbrio fiscal autossustentável. Os resultados esperados pelo Planalto com o programa são implantar métodos e instrumentos de planejamento e de elaboração do orçamento municipal; integrar a administração financeira; e aperfeiçoar o controle do cumprimento das obrigações tributárias, entre outros.
O programa oferece aos Municípios os seguintes tipos de recursos, entre outros: consultoria; capacitação; equipamentos e sistemas de tecnologia da informação e comunicação; e mobiliário, materiais e equipamentos de apoio operacional.
Distribuição e contrapartida
Dos recursos emprestados, US$ 15 milhões são para o Ministério da Fazenda financiar ações junto aos Municípios. Os US$ 135 milhões restantes destinam-se aos Municípios contratantes do PNAFM para financiamento dos respectivos projetos, com desembolsos por meio da contratação de subempréstimos intermediados pela Caixa Econômica Federal.
Em ambos os casos se exige dos Municípios a contrapartida mínima de 10%, sujeitando-se os referidos subempréstimos a condições compatíveis com as concedidas no empréstimo com o BID.

Ainda não há comentários.
Veja mais:
PC deflagra operação em Porto Esperidião e Glória D’Oeste
Wellington destaca sanção de lei sobre Justiça do Trabalho
Prévia de 0,25% mostra inflação de 2025 dentro da meta do governo
Operação: Polícia Militar reforça fiscalização nas rodovias de MT
Concurso da Educação: Estado nomeia 1.230 professores
Portão do Inferno: Sinfra diz que viaduto não apresenta risco
O que é Síndrome de Fim de Ano?
Entre a Constituição Cidadã e a Insegurança Jurídica
Arrecadação federal bate recorde de R$ 226,75 bilhões em novembro
Nexialismo, o dilema do agora