Em pleno ano de 2019, investir na Bolsa de valores ainda é um mistério – para não dizer, um mito. Por vezes, a explicação é simples: falta conhecimento por parte da população sobre mercado financeiro. No Brasil, menos de 0,5% das pessoas investiram na Bolsa de valores em 2018.
No momento em que comparamos com países de primeiro mundo, essa quantidade se torna ainda mais insignificante. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 70% da população direciona recursos à aquisição de produtos financeiros.
Por outro lado, dados da publicação "Raio X do Investidor Brasileiro", da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), revelaram que dos 33% dos brasileiros que economizaram em 2018, 48% aplicaram em produtos financeiros – destes, 88% optaram pela poupança.
É compreensível a sensação de segurança em relação aos produtos de renda fixa. Mas, com conhecimento e boas estratégias, é possível investir em ações correndo riscos mínimos – e, em paralelo, aproveitar a lucratividade desses ativos. Algo similar ocorre em relação ao mercado de divisas. E o melhor: as oportunidades estão abertas para todos.
Para ser um trader e operar na Bolsa de valores, bem como em espaços econômicos como o Foreign Exchange (Forex) – ou câmbio de moedas –, não é necessária formação na área ou curso próprio.
A propósito, precisamos desmistificar a ideia de que investimentos exigem apenas grandes quantias. Na Bolsa de valores brasileira, a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) – antiga Bovespa –, por exemplo, existem ativos disponíveis a partir de R$ 100. Enquanto que o Forex permite investimentos a partir de cinco dólares.
O sucesso financeiro pode estar mais perto de você do que imagina. Conheça seu perfil, tenha determinação e aprofunde seu conhecimento no assunto.
Jonathan Bispo é analista de desenvolvimento de sistemas, coach de mercado financeiro e trader.
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