Da Redação
O Ministério Público de Mato Grosso assinala que "denunciou R.M.M. por feminicídio qualificado considerando agravantes como violência doméstica, presença de descendentes, o fato de a vítima ser mãe de crianças e o uso de recurso que dificultou a defesa".
Ressalta que "além disso, requer o julgamento pelo Tribunal do Júri, a condenação do réu, além de reparação por danos morais e materiais às vítimas".
O MPMT acrescenta:
Também foi solicitado que, em caso de condenação, haja a perda da graduação militar e a exclusão definitiva do policial da Polícia Militar do Estado.
Como parte do procedimento, o Ministério Público solicitou a apresentação de certidões, antecedentes criminais, laudos balísticos e de celular, além da apuração de possível fornecimento irregular de arma de fogo ao réu.
E, que a Corregedoria-Geral da Polícia Militar tome ciência dos pedidos para providências cabíveis.
O PM, no dia 25 de maio matou a esposa, G.D.S. com três tiros na residência do casal, localizada no bairro Praeiro. O crime foi na frente dos dois filhos pequenos, de 2 e 5 anos, que testemunharam toda a cena.
Segundo as investigações, R. disparou contra G. no rosto, tórax e joelho, causando sua morte imediata por choque hemorrágico. Laudos periciais indicam que a vítima foi surpreendida de forma inesperada, sem chance de defesa, configurando um recurso que dificultou ainda mais sua proteção. Após o crime, o suspeito fugiu levando os filhos, que foram deixados na casa dos avós paternos. Ele se apresentou espontaneamente às autoridades mais tarde.
Com Comunicação MPMT
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