Da Redação
A prefeitura de Várzea Grande - seguindo o planejamento que busca maximizar o desenvolvimento da cidade - confirmou que "apresentou ao Ministério das Cidades, em Brasília, o novo plano de ação para destravar as obras da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Costa Verde/Santa Maria".
A gestão reforça:
A agenda técnica, liderada pela prefeita Flávia Moretti (PL), contou com a presença do secretário municipal de Viação, Obras e Urbanismo, Celso Pereira, da assessora especial de gabinete, Regiane Marli Froes Rodrigues, e do engenheiro Sanitarista e Ambiental Dyoni Toshio Trettel Hatakeyama.
Com a entrega do plano de ação e a solicitação formal de prorrogação da vigência do convênio, a Prefeitura aguarda agora o posicionamento técnico do Ministério das Cidades para dar sequência ao cronograma e garantir que Várzea Grande avance rumo à universalização do saneamento básico.
A iniciativa integra esforços da atual gestão para garantir a continuidade, conclusão e efetividade das obras de saneamento básico, consideradas estratégicas para o desenvolvimento urbano, ambiental e social de Várzea Grande. O novo plano detalha metas físicas, prazos e etapas para a execução da ETE e das redes e ramais de esgoto da Sub-bacia 2, com previsão de operação parcial ainda este ano.
A prefeita Flávia Moretti reforçou que a atual administração tem trabalhado com responsabilidade e planejamento. “Saneamento é saúde, dignidade e qualidade de vida. Estamos reestruturando esse projeto com seriedade, para garantir que o sonho do esgoto tratado em Várzea Grande se torne realidade.”
“Esse novo plano de ação é um marco do nosso compromisso com o avanço da infraestrutura de saneamento. Reorganizamos o cronograma, priorizamos etapas e apresentamos ao Ministério um planejamento técnico viável, que garante a retomada efetiva das obras e resultados concretos para população”, destacou o secretário Celso Pereira.
O convênio firmado, em 2013, previa duas etapas de obras, que juntas somariam R$ 83 milhões em investimentos. Até o momento, cerca de R$ 2 milhões foram desembolsados por meio do convênio, mas a Prefeitura já aportou valores – em recursos próprios - significativamente superiores, “evidenciando o comprometimento da atual gestão com o avanço da obra, mesmo diante da lentidão nos repasses federais”, afirmou Pereira.
O senador Wellington Fagundes (PL) - que participou da concepção do projeto na época da formalização do convênio, há 12 anos - também acompanhou a agenda e reafirmou seu compromisso com a conclusão da obra. Agora atua para garantir apoio à conclusão da fase inicial e à reprogramação do convênio, possibilitando que o Município assegure a totalidade dos recursos necessários para ampliar a cobertura da rede de saneamento.
Com Thiago Rafael/Secom-VG
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