Da Redação
Em nota, a prefeitura de Várzea Grande pontua: "dados da secretaria de Saúde apontam que menos de 19% do público alvo está vacinado contra a dengue no município".
A gestão evidencia:
O alerta é da gerente de Vigilância Epidemiológica, Alessandra Carrera, que reforça o pedido para que os pais levem os filhos de 10 a 14 anos, para serem imunizados. “Estamos vivendo uma epidemia e é importante que eles tenham esse cuidado. A vacinação é uma das formas mais eficazes de prevenir doenças e evitar casos graves e hospitalizações”.
Como explica a gerente, todas as unidades de Saúde de Várzea Grande têm vacinas contra a dengue. O imunizante está disponível somente para crianças e adolescentes e essa é uma decisão técnica que o Ministério da Saúde (MS) adotou, baseada nos testes que são realizados antes da vacina ser difundida para toda a população, por isso nós, enquanto Município, não podemos estender a vacinação para outros públicos indo contra o Ministério”. Ela afirma que qualquer alteração no público alvo do imunizante tem de vir do MS.
A gerente de Vigilância Epidemiológica lembra que todas as vacinas preconizadas pelo Ministério da Saúde, e que fazem parte do calendário nacional, são importantes e devem ser realizadas nas faixas etárias indicadas para que forneça a proteção adequada.
Alessandra Carrera destaca também a importância de os pais manterem em dia o esquema de vacinação como forma de prevenir doenças para as quais existe imunização. “Além das vacinas contra a influenza e a dengue, diversas outras que compõem o calendário nacional estão disponíveis, daí a importância de buscar uma unidade de saúde para observar a caderneta de vacinação e se possível tomar o imunizante que está em falta”.
Cuidados
A dengue, zika e chicungunya são doenças infecciosas transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti e para conter a sua proliferação é importante que a população mantenha cuidados de higiene no combate ao mosquito, como por exemplo, limpar os terrenos, caixas d’água e utensílios que possam acumular água. “É importante que as famílias mantenham essa rotina de cuidados o ano inteiro e se possível, fazer uso de repelentes. Essas doenças causam mal-estar e dores ao corpo e na forma mais grave, hospitalização e até a morte”, pontuou Alessandra Carrerra.
Com Kátia Passos/Secom
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