Max Lima
Hoje dia 29 de setembro é o Dia Mundial do Coração. Essa data foi proposta por Antoni Bayés de Luna, um antigo presidente(entre os anos de 1997 e 1999) da Federação Mundial do Coração e pela Organização Mundial da Saúde, com o intuito de conscientizar a população sobre os riscos das doenças cardiovasculares e como preveni-las.
Doenças como arritmia(alteração no ritmo do coração), a cardiopatia congênita(alterações no coração desde o nascimento) e a insuficiência cardíaca(coração não é capaz de bombear o sangue para todo o corpo)estão entre as principais doenças que afetam o coração e também para prevenir a ocorrência de acidentes vasculares cerebrais (AVC).
A prática de atividades físicas regulares, o abandono do tabagismo e uma alimentação saudável, alimentação saudável associada ao controle do colesterol; práticas que favoreçam a redução do estresse são importantes na prevenção.
Cerca de 20,5 milhões de pessoas morrem por ano em todo o mundo por infarto do miocárdio, ou por acidente vascular cerebral (AVC) e por insuficiência cardíaca.
No Brasil, cerca de 14 milhões de pessoas possuem alguma doença cardiovascular, e cerca de 400 mil pessoas morrem por ano em decorrência de alguma doença cardíaca.
Max Lima é médico especialista em cardiologia e terapia intensiva, conselheiro do CFM, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia de Mato Grosso(SBCMT), Médico Cardiologista do Heart Team Ecardio no Hospital Amecor e na Clínica Vida Diagnóstico e Saúde. CRMT 6194.


Ainda não há comentários.
Veja mais:
Lúdio Cabral é eleito prefeito de Cuiabá e promete ampla justiça social
Saiba como usar as notas individuais do Enem 2025
Segurança: plano prevê quase mil policiais para show Guns N’ Roses
Servidor público, a grandeza de servir
Estado confirma mais R$ 1,5 mi para piso do auxílio do Fethab Diesel
Max Russi no Podemos: articulação reconfigura corrida às Eleições 2026
Ipea propõe taxar super-ricos para financiar dívidas climáticas
Operação reforça medidas contra adulteração de bebidas alcoólicas
O derradeiro pedido
Irrigação em risco: os desafios e incertezas da MP 1300