Da Redação
A Confederação Nacional de Municípios (CNM) assinala as ações em Brasília durante a Marcha de Prefeitos e ainda sobre mobilização nacional que visa ajudar a reconstrução dos municípios do Rio Grande do Sul.
Confira na íntegra - Via Comunicação da CNM:
Mais de 700 gestores de todo Brasil confirmaram presença na Mobilização Nacional Permanente e na Marcha a Brasília pela reconstrução de Municípios do Rio Grande do Sul, agendas a serem realizadas na sede da Confederação Nacional de Municípios (CNM) nos dias 2 e 3 de julho. Os municipalistas estarão reunidos e mobilizados em Brasília em busca da aprovação de pautas prioritárias ainda antes do recesso parlamentar.
A agenda começa às 9h30, com prefeitos do Rio Grande do Sul e reuniões com parlamentares da bancada gaúcha. A partir das 14 horas, acontecerá a agenda com gestores de todo País e diversas agendas com representantes do governo federal. Estão previstas reuniões com autoridades do Executivo federal. Entre essas, já estão confirmadas agendas com os ministros da Saúde, Nísia Trindade, e de Portos e Aeroportos, Silvio Costa.
A Confederação aguarda a confirmação de agendas com os ministros do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, da Educação, Camilo Santana, e da Fazenda, Fernando Haddad, além dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira. Também estão na pauta da Mobilização Nacional audiência sobre a Reforma Tributária e reunião do Conselho da Federação.
Pautas
A aprovação da Emenda 6 à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 66/2023, que contou com apoio do governo federal durante a XXV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios e está na pauta do Plenário do Senado, será um dos destaques do encontro. A proposta da CNM prevê a desoneração permanente da folha de pagamento, o refinanciamento de dívidas dos Municípios com o Regime Geral de Previdência Social, um ??novo modelo de pagamento para os precatórios e a extensão da Reforma Previdenciária aos Municípios.
Na pauta voltada ao Rio Grande do Sul, estão temas como a recomposição pelas perdas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que somaram mais de R$ 170 milhões em maio; a suspensão do pagamento das contribuições suplementares para o equacionamento de seus déficits atuariais por três anos; o remanejamento e flexibilização dos recursos de saldos em conta da Educação e da Saúde; o pagamento das dívidas da União com os Municípios do RS, que totalizam um volume de R$ 3,1 bilhões não pagos; entre outros.
Com Comunicação CNM
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Desembargador José Zuquim comandará Tribunal de Justiça de MT
Prefeitura de Cuiabá prorroga prazo para adesão ao Mutirão Fiscal
Tribunal de Justiça confirma lista tríplice para vaga de desembargador pelo MP
Inscrições para concurso dos Correios começam nesta quinta
Lúdio destaca piso salarial da enfermagem e promete mais qualidade na Saúde
Projeto de Jayme para guarda compartilhada de pets avança no Senado
Novo modelo de ditadura
Energia Solar: Justiça suspende cobrança retroativa de ICMS em MT
Nossa Senhora: a fé que me fortalece
TRE alerta: candidatos devem entregar prestação de contas até 5/11