Da Redação
A prefeitura de Cuiabá divulgou o mapa das ações para assegurar a liberação de R$ 60 milhões - via Ministério/Governo Federal, à Saúde do município.
Recentemente, o deputado federal, vice-líder do Governo na Câmara Federal, Emanuel Pinheiro Neto, Emanuelzinho (MDB) - assinalou a garantia do repasse para a Capital - pontuando que o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC) atende mais de 60% de pacientes do interior de Mato Grosso.
O prefeito Emanuel Pinheiro - integrando diretamente o grupo que articula o repasse - criticou a "demora" para a destinação dos recursos - à cargo da "burocracia" de representantes do Estado - segundo ele.
A gestão pontua mais informações:
A prefeitura está lutando para garantir a liberação de R$ 60 milhões em recursos federais destinados à saúde da capital. Para auxiliar nas articulações, o secretário Júnior Leite busca o apoio de todos os vereadores da Câmara Municipal, inclusive da oposição, para pressionar pela aprovação dos recursos na CIR.
"Precisamos de união neste momento para salvar vidas. Esses R$ 60 milhões serão utilizados para investimentos na saúde de Cuiabá, o que beneficiará diretamente a população. Não podemos permitir que o boicote do Estado impeça que esses recursos cheguem até a nossa cidade”, afirmou Júnior Leite.
Obtidos pelo deputado federal Emanuelzinho junto ao Governo Federal, esses recursos ainda não chegaram ao município devido a um impasse na última reunião da Comissão Intergestores Regional (CIR), realizada na semana passada. Segundo Leite, a principal preocupação da Prefeitura no momento é a liberação desses recursos que, por boicote do governo do Estado, não foram aprovados pela CIR.
A chefe do escritório regional e servidora do Estado, Claudia Moreno, impediu a inclusão do tema na pauta da comissão, atrasando o processo e colocando em risco a saúde da população cuiabana e mato-grossense.
O secretário ressalta que está à disposição do presidente da Câmara e de todos os vereadores para discutir o assunto e buscar soluções conjuntas. "Acredito que, com o apoio de todos, podemos superar essa dificuldade e garantir que os recursos sejam liberados o mais rápido possível", finalizou.
Em tempo - o Estado nega suposto "boicote".
Com Secom


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