• Cuiabá, 28 de Agosto - 2025 00:00:00

EVENTO - CENTRAL DOS SINDICATOS


"O presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros/CSB, Antônio Neto, que preside uma das maiores Centrais Sindicais do país, com quase 1000 (mil) sindicatos filiados, está em Cuiabá para uma Plenária Sindical Ampliada com os sindicatos do Estado", informa a entidade na Capital.

Sobre o evento - conforme divulgado:

O encontro acontecerá no auditório da AMM, nesta sexta feira (28/07), a partir das 8:00 da manhã e é aberto a todos os sindicatos que quiserem participar. Antônio Neto é oriundo de São Paulo, onde também preside o SINDPD (Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados e Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo), que é o maior sindicato do seguimento da América Latina.

Foi ele quem representou neste ano a delegação Brasileira dos trabalhadores em Genebra, na convenção anual da Organização Internacional do Trabalho/OIT, que é uma agência multilateral ligada a ONU (Organização das Nações Unidas).

A CSB tem na Seccional de Mato Grosso, mais de 60 sindicatos de trabalhadores públicos e privados como filiados, e na sua condução estadual, dirigentes sindicais conhecidos no meio político e sindical.

Entre eles se destacam Diany Dias, que preside a CSB Estadual, além de ser uma das Vice-presidente nacional da central, e também o Advogado e Sindicalista, Antônio Wagner, atualmente Presidente do SINPAIG e Vice Presidente da CSB no estado, além de Secretário Nacional do Serviço Público Estadual da CSB. Outros Sindicatos importantes compôem a Central em Mato Grosso, como o Sindicatos dos Trabalhadores das Indústrias Extrativas de Minério/STIEMT, de Trabalhadores em Derivados de Petróleo, de servidores municipais de Rondonópolis e Cuiabá, entre outros.       

A vinda do Presidente Nacional da CSB tem a missão de debater com o movimento sindical pautas caras aos trabahadores, como a regulamentação da Convenção 151 da OIT, que é a obrigação de negociação coletiva no serviço público, o financiamento sindical, a regulamentação dos trabalhadores de aplicativos, a Reforma Administrativa (PEC 32) e, as questões previdenciárias que carecem de revisão, segundo os trabalhadores.




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