Da Redação
A prefeitura de Cuiabá divulgou nota, no final da tarde de hoje (26) - rebatendo informações à cargo do Gabinete de Intervenção, no âmbito da Saúde.
Em tempo, hoje - o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), considerou no campo do acompanhamento da Saúde da Capital que "constatou melhora no fluxo de atendimentos, no abastecimento das farmácias e na disponibilidade de médicos na rede das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e Policlínicas de Cuiabá. A conclusão é fruto de uma série de inspeções realizadas pela Comissão Permanente de Saúde e Assistência Social (CPSA) e encerrada na unidade do Verdão na segunda-feira (24)".
Nota da prefeitura de Cuiabá na íntegra:
-Desde que o gabinete de intervenção assumiu a gestão da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá - SMS, ele apenas deu continuidade às ações que estavam previstas no plano de ação que a equipe técnica da própria Secretaria havia elaborado e que já estavam em andamento;
-Em relação à contratação de médicos para as unidades básicas de saúde, o Gabinete de Intervenção nada mais fez do que chamar os médicos que passaram no processo seletivo que a SMS realizou exclusivamente para eles e que inclusive já havia soltado a convocação, na primeira quinzena de março;
-Em relação ao abastecimento de medicamentos nas unidades de saúde, a Prefeitura já havia feito uma aquisição de cerca de R$ 1,7 milhão, por meio do Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Rio Cuiabá (CISVARC) além de já ter emitido ordem de compra de mais R$ 2,3 milhões em medicamentos e insumos. Antes da intervenção ser decretada, os medicamentos já haviam começado a chegar;
-Como é do conhecimento de todos, é impossível que no período de 40 dias uma gestão pública consiga realizar licitação de medicamentos, ordem de compra e consiga receber estes produtos e distribuí-los em todas as unidades. Esta é a prova cabal de que a intervenção não comprou os medicamentos que hoje abastecem as unidades.
-Para finalizar, antes da intervenção ser decretada, a questão da escala de médicos nas UPAs e Policlínicas já estava quase normalizada, tendo alguns problemas pontuais. Mas em nenhum momento, antes da intervenção, foi constatada a falta de todos os médicos em alguma UPA ou Policlínica, como tem sido constantemente mostrado na mídia desde que a intervenção assumiu a Secretaria.
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