Deu no Portal Metrópoles em trecho de reportagem, que "o Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) recorreu de decisão do ministro Augusto Nardes e pediu, nesta sexta-feira (10/3), que Jair Bolsonaro (PL) devolva, em até cinco dias, as joias dadas ao ex-presidente pela Arábia Saudita e incorporadas ao acervo pessoal. O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes, relator no caso das joias, havia autorizado, na quinta-feira (9/3), que o ex-mandatário mantivesse as joias, mas o proibiu de vendê-las."
A decisão do ministro no mínimo chamou a atenção - mas nem de longe imaginar qualquer intenção de beneficiar o ex-presidente derrotado historicamente nas urnas, Jair Boslonaro.
E por que não lembrar - o ministro é irmão do produtor de soja - José Otaviano Ribeiro Nardes - líder ruralista em Primavera do Leste.
Um bolsonarista raiz que defendeu, assim como Bolsonaro, a ideia de "independência indígena" e delineou projeto em Terra Indígena.
Ah... as "pérolas" inesquecíveis do ex-presidente: "cada vez mais o índio é um ser humano igual a nós".
Assim, no conjunto da obra, é de se esperar a aplicação da lei "com isenção" a Bolsonaro - também no episódio das joias...
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