Da Redação
“Cuiabá vive uma intensa transformação. Temos iniciativas de respeito ao meio ambiente, unindo o desenvolvimento e o sustentável”. A afirmação é do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro que divulgou ações e investimentos realizados no período de 2017 a 2022 na capital.
Segundo publicação a gestão investiu quase R$ 900 milhões em obras de saneamento básico. E, a meta até dezembro de 2024, são de mais de R$ 1,2 bilhão injetados nesta área.
Emanuel Pinheiro lembra que em novembro deste ano, a administração da capital mato-grossense recebeu uma premiação promovida pelo Instituto Trata Brasil, na categoria inovação e tecnologia. O reconhecimento é fruto de uma série de investimentos planejados que o Município tem feito, desde 2017.
Também relembra que em em 2017, apenas 132 bairros eram atendidos com o saneamento, esse número saltou para atuais 226 bairros.
“Isso representa o salto de apenas 33% de cobertura da cidade com tratamento de esgoto para 79%. Com isso, cerca de 13 toneladas diárias de carga poluidora deixaram de ser despejadas nos rios Cuiabá e Coxipó. A Prefeitura de Cuiabá vem promovendo uma verdadeira revolução no saneamento, o que resulta em melhor qualidade de vida, respeito ao nosso meio ambiente. Meu compromisso é fazer sempre o melhor para a minha cidade”, explicou.
"Também foi constatado a queda de 93% das internações hospitalares por doenças associadas à falta de saneamento. e que na capital, mais de 442 km de rede de esgoto foram implantadas, de 2017 a 2022", pontua a publicação.
(Com informações Secom-Cbá)

Ainda não há comentários.
Veja mais:
PC deflagra operação em Porto Esperidião e Glória D’Oeste
Wellington destaca sanção de lei sobre Justiça do Trabalho
Prévia de 0,25% mostra inflação de 2025 dentro da meta do governo
Operação: Polícia Militar reforça fiscalização nas rodovias de MT
Concurso da Educação: Estado nomeia 1.230 professores
Portão do Inferno: Sinfra diz que viaduto não apresenta risco
O que é Síndrome de Fim de Ano?
Entre a Constituição Cidadã e a Insegurança Jurídica
Arrecadação federal bate recorde de R$ 226,75 bilhões em novembro
Nexialismo, o dilema do agora