Regina Botelho
A médica Natasha Slhessarenko (PSB) disse hoje (8) - em coletiva à imprensa, que não disputará cargo eletivo nestas eleições.
Pontuando agradecimentos aos apoiadores e líderes do partidos, Natasha disse que na sexta-feira (5) - último dia para realização das convenções, foi "o dia mais difícil da minha vida".
Fez questão de frisar que "nunca faltou apoio dos presidentes da legenda". "A você Max Russi, meu profundo e sincero agradecimento".
Agradeceu também a sua equipe, no rol dos trabalhos da pré-candidatura e ainda à imprensa. "A imprensa é o pulmão por onde respira a democracia. A imprensa livre e democrática é essencial nesses tempos de polarização aos extremos", cravou - estendendo agradecimentos à família e amigos.
Natasha é filha da ex-senador Serys Slhessarenko.
Disse que o PSB "é um partido que apoia o Governo Mauro Mendes e Otaviano Pivetta. O PSB sempre foi base do atual Governo e trabalhamos a possibilidade de construir o palanque aberto, mas infelizmente o governador nos últimos momentos, botou um único senador no seu palanque".
Mendes confirmou respaldo ao senador Wellington Fagundes (PL).
Ela lembrou o cenário nacional e o projeto do ex-presidente Lula, que conta com apoio do deputado federal Neri Geller (PP). Ela criticou Geller, considerando que ele apoiada o presidente Jair Bolsonaro.
Lembrou que o PP faz parte do chamado centrão e disparou críticas sobre o que classificou de "velha política do toma lá, dá cá".
Lembrou os movimentos com a Federação PT, PV e PCdoB - bloco da oposição e os cargos em projetos oferecidos a ela: "não aceitei essas ofertas, porque não estou em busca do poder pelo poder".
Disse que diante desses fatos, a eventual candidatura ficaria com 21 segundos no programa eleitoral no rádio e na TV, e com estrutura de campanha limitada.
Considerou que mesmo assim, estava disposta a manter a candidatura ao Senado.
Pontuou que na última sexta-feira, recebeu apelo de Geraldo Alckmin (vice na chapa Lula Presidente) para aceitar a suplência de Geller.
"No entanto, com tristeza no meu coração decidi recuar. Comuniquei que não seria empecilho para o projeto nacional do partido".
Disse que não poderia nesse quadro, se aliar à oposição.
Ressaltou que continuará atuando em sua área e também na militância política.
Considerou por fim que poderá disputar outras eleições.


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