Da Redação
O grupo político aliado do governador Mauro Mendes (UB) assinala nesta segunda-feira (8) entendimento de que os deputados da bancada do PSD na Assembleia Legislativa, Wilson Santos, Dr. Gimenez e Nininho, "são traidores" do chefe do Executivo estadual - que concorre à reeleição.
Isso porque, conforme divulgado pela assessoria de Mendes os parlamentares "que eram da base do governador Mauro Mendes, votaram para que o partido coligasse com a candidatura de Márcia Pinheiro ao Governo de Mato Grosso".
"A atitude dos três parlamentares já está sendo considerada, inclusive dentro do próprio partido, como de traição, já que as demandas e reivindicações sempre foram atendidas pela atual gestão. E, principalmente, pelo fato de que até uma semana atrás os três parlamentares gritavam aos quatro cantos do Estado que o melhor para Mato Grosso seria a reeleição de Mauro Mendes", acentua trecho do texto enviado pela assessoria.
Considera ainda em outro trecho que "entre os aliados do governador que votaram pela não coligação do PSD com a candidatura de oposição, estão Irajá Resende de Lacerda, filho do ex-senador José Lacerda, Stephano Benevides do Carmo e Reck Júnior, que irão disputar um cargo político na próxima eleição. O atual senador Carlos Fávaro, que costurou a aproximação do PSD com Márcia Pinheiro, se eximiu de votar".
Em tempo, o PSD é presidido em Mato Grosso pelo senador Carlos Fávaro, que integra o grupo da oposição ao projeto à reeleição de Mendes, em chapa majoritária encabeçada pela primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro.
Fávaro e o deputado federal Neri Geller (PP) - que disputa vaga ao Senado, apoiam no Estado o projeto Lula Presidente. E Mendes, integra o palanque do presidente Jair Bolsonaro, que tenta se reeleger.


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