Da Redação
O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Paulo Alvin, anunciou hoje (24), que deve retornar a Cuiabá em breve para lançar, oficialmente, o Instituto Nacional de Pesquisa do Pantanal (INPP), que está instalado dentro do campus da Universidade Federal de Mato Grosso, mas está vinculado ao Museu Paraense Emílio Goeldi, de Belém (PA).
Com isso, o pantanal deve contar com uma base efetiva para congregar pesquisas e pesquisadores que tenham relação direta com o bioma. Até o momento, o INPP conta apenas com um funcionário administrativo.
O ministro lembrou a articulação do senador Wellington Fagundes (PL-MT) para a implantação definitiva do INPP. “Agradeço as diversas parcerias com o ministério, mas essa é especial. O pantanal precisa de um olhar especial”, disse o ministro.
O projeto de implantação do INPP começou a ser elaborado em 2006 mediante parceria entre a UFMT, governo do Estado e Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Um convênio assinado permitiu a aplicação de R$ 8 milhões para a construção do prédio dentro do campus da universidade.
Em 2012, a obra ficou pronta, mas não havia lei que permitisse a criação de institutos de pesquisas nos biomas brasileiros, o que só aconteceu em 2013. Diante disso, o MCTI resolveu transformar o espaço em campo de extensão do Museu Paraense Emílio Goeldi.
O INPP funciona em área cedida pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e agrega ações em andamento de instituições como a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e o Centro de Pesquisa do Pantanal (CPP). Junta ainda a atuação de redes de pesquisa como a Rede Bionorte, a Rede Pró Centro-Oeste e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU).
Com Assessoria


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