Rafaela Maximiano - Da Redação
O FocoCidade traz esta semana uma entrevista com senador Wellington Fagundes (PL), que acaba de completar 30 anos de vida política. Além de um balanço da sua trajetória profissional o senador responde questionamentos sobre a pandemia, as pautas municipalistas para este ano, os recursos do FEX (Auxílio Financeiro para Fomento às Exportações) para Mato Grosso, o imbróglio VLT x BRT e sua luta para implantar novos modais de transporte para escoamento da produção agrícola de Mato Grosso.
Na Entrevista da Semana Wellington Fagundes revela que neste primeiro momento, trabalha para disputar novamente o cargo de senador. Afirma que é natural o processo de disputar a reeleição em 2022 por já estar ocupando a vaga há 6 anos. Porém, não descarta a possibilidade de concorrer novamente ao Governo do Estado.
Ele foi eleito deputado federal por 6 vezes até assumir o Senado em 2015. É o político de Mato Grosso com o maior número de mandatos consecutivos no Congresso Nacional. Entre as tantas disputas tentou a Prefeitura de Rondonópolis, sua principal base eleitoral e o Governo do Estado em 2018. Médico veterinário por formação, ao longo da vida pública, em Brasília, afirma que fez bons amigos na política e hoje está mais experiente.
“Pela atual conjuntura, acredito e é natural ser mais fácil disputar o Senado. Vou trabalhar nessa linha. Até porque eu já sou senador e as pessoas podem avaliar meu trabalho. Agora eu sei que não tem eleição ganha antes da hora!”, declara consciente.
Para ele, a eleição para governador é uma circunstância. "Para ser, candidato eu preciso de uma estrutura e ter trabalho para mostrar. E eu estou credenciado", explicou Fagundes, que disputou em 2018 o governo contra Mauro Mendes e Pedro Taques. Vale ressaltar que na eleição para o Senado em 2022, estará em disputa apenas uma vaga para cada Estado.
Confira a entrevista na íntegra:
Senador, o senhor completou neste mês 30 anos de mandatos ininterruptos no Congresso Nacional. Qual avaliação que o senhor faz da sua trajetória como político?
Eu digo que foram 30 anos de muito trabalho, muita dedicação e aprendi muito e que também fiz muito. Desde o meu primeiro mandato, na campanha eleitoral, na região de Alto Araguaia, um senhor com mais de 70 anos me disse: “Eu vou votar em você pela confiança que eu tenho no seu pai que veio da Bahia para Mato Grosso à pé. Agora, se você for eleito e chegar em Brasília, olha para nós os idosos que estamos abandonados”.
E, eu fui olhar a Constituição e nada falava sobre os nossos idosos. E, todos vamos envelhecer, como já estamos envelhecendo também. Então apresentamos o projeto criando a política nacional do idoso, que foi apensada a vários outros projetos e aí nós criamos o Estatuto do Idoso e também a Lei Orgânica de Assistência Social. Projetos como este e tantos outros desenvolvidos na minha vida pública me trazem muita satisfação, mas sem dúvidas nenhuma traz também mais compromisso, porque a cada mandato que é renovado, é uma nova experiência e também, uma nova confiança que o eleitor nos deposita e que nós temos que retribuir com muito trabalho.
Sua atuação sempre teve foco nas pautas municipalistas. Para este ano o que Mato Grosso, os municípios, podem esperar de novidades, nessa linha municipalista de investimento, emendas e projetos?
Eu poderia destacar muitas oportunidades, mas eu sou vice-presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Municipalismo e, em um trabalho junto com a Associação Mato-grossense dos Municípios, também a Confederação Mato-grossense dos Municípios; temos intensificado cada marcha dos prefeitos à Brasília para pressionar o Governo Federal para fazer com que o Pacto Federativo seja uma verdade.E, Pacto Federativo é mais recurso nos municípios, onde estão as pessoas, onde existem os problemas e onde temos condições de encontrar soluções e parcerias. Então, de lá para cá por exemplo, os municípios receberam de Brasília só 14% do bolo tributário e conseguimos aumentar isso para 15%, para 16%, para 17%, 18% e está em 19%. Queremos chegar a 22%, que é o previsto. Isso tudo é exatamente a pressão que temos buscado nesses grandes movimentos organizados.
A repatriação de recursos, ou melhor, a divisão dos recursos que foram repatriados. Conseguimos colocar os municípios nessa divisão. Os royalties do petróleo, da produção do petróleo, que só ficava nos estados produtores e hoje não, todo o Brasil recebe e os municípios brasileiros também. E, outras tantas medidas que tomamos, inclusive temos algumas lutas ainda a fazer: o ISSQN por exemplo, da compra de cartões no Brasil não vêm dividido fica mais em São Paulo.
E, agora consegui aprovar também um projeto de minha autoria que é a regulamentação da Lei Kandir, o FEX, o Fundo de compensação das Exportações, que o Governo pagava se quisesse e se pudesse. Não era obrigatório. E os estados que mais faziam os esforços, os municípios, não recebiam de volta. Agora conseguimos aprovar e é lei. A partir de agora o governo tem a obrigação de pagar. E, até o ano de 2037, Mato Grosso vai receber R$ 6,5 bilhões porque é um estado exportador. E aí os municípios ficam com 25% desses recursos e agora no final do ano passado já recebeu a primeira parte. Mato Grosso recebeu R$ 800 milhões, isso ajudou muito para que os prefeitos e as prefeituras e o Governo do Estado pudessem pagar salários, construir obras e melhorar a qualidade de vida da população.
Esse é um dos exemplos, além das obras como em Cuiabá, por exemplo, o Hospital Municipal e Pronto-Socorro, é uma obra gigantesca. Fizemos em parceria também, à época com Blairo Maggi. Agora vamos fazer a reforma do Parque de Exposições e Agropecuária; construir e criar a segunda Universidade Federal de Mato Grosso; a duplicação da rodovia de Cuiabá à Rondonópolis até à divisa com Mato Grosso do Sul; a melhoria das estradas, enfim, é muita luta e podemos falar muito ainda porque afinal de contas são seis mandatos consecutivos de deputado federal, duas vezes o mais votado, até hoje o mais votado da história de Mato Grosso e também como senador. É claro que isso traz mais compromisso, muito mais dever de atenção com o eleitor.
Existe algo diferente na pauta municipalista tendo em vista a pandemia? Para a saúde por exemplo em aporte à vacina, a novos leitos de UTI e outros pontos necessários?
A pandemia é algo que ninguém esperava. O nosso país demorou muito para tomar algumas atitudes porque essa pandemia começou na China, foi depois para os países da Europa, Estados Unidos, para depois chegar aqui e infelizmente politizou-se muito essa questão no início, principalmente o Governo de São Paulo com o Governo Federal. Enquanto se ficou perguntando quem era o responsável ficou sem tomar uma atitude e depois a vacina. Muitos países já estão muito mais avançados na vacina e Brasília está demorando, sendo que o Brasil é um dos países que tem melhor estrutura e experiência com vacinação. Quem não se lembra do Zé Gotinha, ou seja, o Brasil tem uma rede inigualável. Com essas campanhas nós já temos pratica, profissionais competentes e preparados, Programas de Saúde na Família, enfermeiros, enfim; toda uma Rede do SUS que é o maior programa de saúde do mundo, mas infelizmente o Brasil não adquiriu as vacinas necessárias e aí estamos capengando.
Agora, a nossa ordem é de vacinar, vacinar, vacinar; focar em proteger e imunizar a nossa população, salvar vidas. Claro que temos que fazer também a retomada da economia, temos que cuidar do emprego. Da mesma forma que temos pacientes entubados em UTIs precisando de oxigênio que é vital, temos também o trabalhador, pai de família precisando de emprego que também é vital para sustentar sua família.
Por isso, lutamos muito para aprovar os R$ 600,00 do auxílio emergencial, que inicialmente o governo só queria deixar os R$ 200,00, avançamos para os R$ 600,00 e agora vamos lutar para que o Governo libere sim para esses milhões de desempregados que estão aí e não têm onde arrumar emprego, em consequência da pandemia. Assim como também para as empresas, criamos o Pronampe foi uma ideia do meu partido o PL, do senador Jorginho Mello, aprovamos para que o recurso chegasse na ponta, no pequeno, na microempresa sem aval. Pois o maior aval é a competência, o talento das pessoas, procuramos irrigar com recursos os brasileiros e continuaremos assim.
Nós queremos avançar na Ferrovia Ferronorte – Rondonópolis, Cuiabá até o Nortão.
Como fica o alinhamento do senador, da bancada mato-grossense, tendo em vista os novos presidentes do Senado e da Câmara?
No Senado foi muito tranquilo, os três senadores: eu, Fávaro e Jayme Campos, votamos e acompanhamos nosso companheiro Rodrigo Pacheco. No Senado foi uma eleição bastante tranquila. Na Câmara dos Deputados teve uma disputa maior e consequentemente na bancada de Mato Grosso houve alguma divisão. Mas o importante é que foi eleito o Arthur Lira e também o Rodrigo Pacheco. Na semana passada já me reuni com os dois e o presidente da CNT (Confederação Nacional do Transporte) para já discutir pautas de Mato Grosso como por exemplo a questão das ferrovias. Nós queremos avançar na Ferrovia Ferronorte – Rondonópolis, Cuiabá até o Nortão. Queremos lançar daqui mais um mês a FICO saindo lá de Mara Rosa em Goiás e chegando em Água Boa e depois até o nortão de Mato Grosso, Lucas do Rio Verde e Sinop. E, ainda a Ferrovia Ferrogrão para ligar os portos do Agro Norte e, isso, já foi muito bem tratado e exigido as providências rápidas para isso além das nossas estradas, da melhoria da nossa infraestrutura porque Mato Grosso está no centro do Brasil e estamos longe dos Portos e precisamos de logística e infraestrutura porque o produtor tem a capacidade da porteira para dentro, da porteira para fora é uma obrigação do Estado, das prefeituras e do Governo Federal.
Agora, o que não pode é ficar uma obra inacabada, pois sempre falo: obra inacabada não serve para nada porque é um dinheiro público desperdiçado.
Não é de agora que Mato Grosso discute a necessidade de uma ferrovia, entre outros modais para escoamento da produção agrícola a um preço mais competitivo. O que acha que falta para essa demanda se tornar realidade?
Nós temos em Rondonópolis hoje o maior terminal ferroviário da América Latina, agora o grande problema de fazer a expansão da ferrovia é exatamente porque em São Paulo a malha paulista é muito antiga, passava no centro das cidades. Quando de Mato Grosso até chegar em São Paulo a velocidade é de aproximadamente de 60 a 80 km por hora em São Paulo é de 12 km por hora. Então, veja, hoje nós somos o Estado moderno, vivíamos uma consequência de uma estrada velha lá no Estado de São Paulo, o objetivo é chegar a Santos. Agora conseguimos, uma luta de todos nós da bancada de Mato Grosso, quero destacar aqui o senador Jayme, e todos da bancada, o Ministro Nardes que nos ajudou muito na prolongação da malha paulista e eles tem o compromisso de fazer um investimento nesse trecho de Rondonópolis, Cuiabá e até Lucas do Rio Verde e Sinop.
A Ferrovia de Integração do Centro-Oeste, FICO, já é uma realidade foi feito uma coisa inteligente pela primeira vez no Brasil: foi feito uma permuta da outorga da Ferrovia de Carajás construída com recursos públicos bem como da Vitória a Minas e com esse recurso a Vale do Rio Doce vai fazer o trecho da FICO de Mara Rosa até Água Boa e, depois que estiver pronta, será feita uma licitação de outorga desse trecho todo para fazer de Água Boa até Lucas do Rio Verde e Sorriso. Então nós temos a curto prazo a possibilidade de termos aí duas ferrovias, aproximadamente 1.100 km de ferrovia em cinco anos em Mato Grosso, sem falar na Ferrogrão que eu acredito muito.
Qual sua posição sobre a questão VLT x BRT, tendo em vista o posicionamento do Governo Estadual de apresentar um estudo para mudar o modal e do prefeito de Cuiabá que defende mais debates sobre o assunto ainda mais agora que Emanuel Pinheiro está à frente do Consórcio do Vale do Rio Cuiabá?
Acho que administrar é eleger prioridades, dialogar e planejar. Esta obra infelizmente veio de uma decisão do Governo do Estado na época e não houve um diálogo com os prefeitos. Eu disse até que houve uma omissão sim naquela época, as Prefeituras e as Câmaras de Vereadores precisavam ser ouvidas, de participarem ativamente pois é uma obra que passa no coração das duas cidades, Cuiabá e Várzea Grande, e, hoje é uma cicatriz aí aberta prejudicando as duas, e o dinheiro público foi ali aplicado e não tenho dúvidas que o VLT é o meio transporte mais moderno e eficiente e como já foi aplicado muito recurso eu creio que o mais sensato seria concluir essa obra. Mesmo que não fosse na sua totalidade. Por exemplo, a primeira linha do Aeroporto em Várzea Grande até o CPA ou até à Universidade, ambas em Cuiabá. É possivelmente possível fazer funcionar porque os veículos já estão aí. E, caso se tome uma outra decisão nós não podemos ficar nessa luta VLT x BRT. É claro que o Governo do Estado foi eleito para tomar decisão, o governador Mauro Mendes que ele foi candidato e eu também, ele afirmou que em um ano ele teria a solução. Já passaram dois anos. E aí fica esse jogo de empurra e a população precisando de um transporte eficiente.
Eu penso que cabe inclusive os dois, faz uma linha troncal com o VLT e linhas de abastecimento com o BRT. Então o BRT e o VLT juntos é perfeitamente possível. Agora, o que não pode é ficar uma obra inacabada, pois sempre falo: obra inacabada não serve para nada porque é um dinheiro público desperdiçado. E ainda o seguinte, ao retomar essa obra vai ter que se gastar mais dinheiro. Então, eu creio que essa obra o governador deveria tomar uma posição o mais rápido possível ouvindo a sociedade. Pois quando a sociedade é consultada todos participaram e aí todos tem o sentimento de que agiram.
De sua autoria, o Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX) aos estados teve um aporte, já se sabe quanto e quando esses valores virão para Mato Grosso? Esse recurso está garantido no Orçamento do Governo Federal? Vai ser cumprir à risca?
Nós já aprovamos a lei tornando-a obrigatória. Agora é claro que todo ano é preciso colocar no Orçamento. E aí como o Congresso Nacional não votou o Orçamento desse ano, vamos votar agora em março. Eu sou líder do bloco vanguarda na Comissão de Orçamento e líder do meu partido o PL na Comissão de Orçamento. Já na abertura cobrei da presidente que também é do meu partido o PL, a deputada Flávia, e, nós queremos aprovar esse orçamento no mês de março sem falta e aí o Governo vai poder atualizar. Porque o FEX na verdade ele vencia no dia 31 de dezembro. Mas agora nós fizemos um parcelamento, o Governo irá pagar mensal, com orçamento aprovado em todos os meses se paga proporcionalmente a 1/12 avos.
Tem algum plano de vir para reeleição em 2022? Ou planeja uma candidatura à Governo do Estado?
É natural uma candidatura à reeleição. Eu fui candidato à governador na eleição passada, fui o segundo colocado e isso me trouxe muita honra porque disputei com Mauro Mendes que estava muito bem em Cuiabá, disputei com o ex-governador Pedro e mesmo assim consegui a segunda colocação. Isso me credencia até para ser candidato à governador. Mas agora estou em final de mandato e eu creio que uma reeleição é mais tranquila até porque as pessoas vão poder analisar o trabalho do senador Wellington, o que nós fizemos. Então eu já tenho uma definição com meu partido, com os companheiros, com o senador Jayme Campos que tem me dado muito apoio e outras tantas lideranças, os deputados estaduais: a deputada Janaina, outros tantos deputados que a gente tem uma boa relação e também da bancada federal. Eu creio que será mais tranquilo uma reeleição.
Agora eu sei que não tem eleição ganha antes da hora! Sou bem tranquilo nesse aspecto, sei que tenho que trabalhar muito e pedir voto, visitar o eleitor. Agora por exemplo nesse carnaval, são mais de 30 municípios que nós estamos tendo contato pessoalmente com prefeitos, conversando, olhando problemas e buscando soluções.
O cidadão as vezes cobra e tem que cobrar mesmo, falo que político tem que estar acessível às críticas. O elogio é importante também, as pessoas têm que reconhecer o que é bem feito.
Gostaria de fazer alguma consideração final para o leitor do FocoCidade?
Eu sou municipalista convicto. E, tenho trabalhado muito na parceria com os prefeitos, com os vereadores – agora mesmo colocamos recursos para construir a sede dos vereadores em Cuiabá, a UCMMAT – União das Câmaras Municipais de Mato Grosso; colocamos recursos também no Parque de Exposições que abriga a grande feira agropecuária; recursos também para construir asfaltamento em toda aquela região do Coxipó e outros bairros. Poderia dar uma lista extensa de recursos aplicados nas mais diversas áreas nos municípios e Mato Grosso, nos 143 municípios temos recursos alocados para este a 95% desses municípios. Também entregamos equipamentos agrícolas para a agricultura familiar, ou seja, trabalhamos em toda área. Mato Grosso é um Estado novo ainda, em desenvolvimento, temos uma população pequena 3,5 milhões de habitantes com 900 mil km quadrados. E por isso é um estado de muitas oportunidades, está desenvolvendo, aumentou a produção mesmo na pandemia, aumentou a arrecadação do Governo do Estado, temos muito para fazer e a população cobra com razão. Por exemplo, quando o cidadão vê uma obra como uma creche inacabada causa revolta por que o pai quer seu filho na creche, quer seu filho estudante, quer trabalhar e ele se depara com a creche sem funcionamento, o posto de saúde faltando remédio. O cidadão as vezes cobra e tem que cobrar mesmo, falo que político tem que estar acessível às críticas. O elogio é importante também, as pessoas têm que reconhecer o que é bem feito.
Ao final de 30 anos de mandato, e ainda tenho mais dois, procurarei trabalhar muito e com muita energia. Hoje mais experiente, com mais condições e mais amizades, porque política se faz com amizades também. Tenho certeza que poderei fazer muito pelo nosso Estado.
Quero agradecer também a todos, pois poderia já com 30 anos de carreira estar cansado, mas a política me traz energia, eu gosto de fazer isso, desde criança quando via um político no palanque achava maravilhoso porque o político pode fazer transformações na vida das pessoas, a uma sociedade. Fica aqui meu abraço a vocês do Foco Cidade e de toda à imprensa que nos oportuniza a prestar contas do nosso trabalho à sociedade.
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