Da Redação
O presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Neurilan Fraga, informou hoje (12) que "em relação à decisão da Justiça em suspender a eleição da AMM, ainda vai conversar com os prefeitos e as prefeitas que o apoiam, e também com a coordenação jurídica da AMM, para depois verificar se vai recorrer ou não da decisão, apesar de ser uma liminar e não o julgamento do mérito".
A decisão foi pontuada pelo juiz da 1ª Vara Especializada da Fazenda Pública de Cuiabá, Onivaldo Budny. A eleição à nova diretoria da entidade estava prevista para o dia 15 desse mês.
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Fraga ressaltou que recebeu com naturalidade a decisão da suspensão do pleito, mesmo não concordando, por se tratar de uma entidade que não é pública, é uma entidade regida por estatuto. "O seu estatuto só pode ser alterado através de assembleia geral, devidamente convocada e com aprovação da maioria dos prefeitos presentes, não cabendo o seu presidente ou a diretoria modifica-lo", disse ele.
O presidente da AMM esclarece ainda, que a assembleia geral, que tem decisão soberana, ocorreu em novembro de 2019, e não este ano. A assembleia foi realizada no auditório da entidade, no ano passado, com a presença da maioria dos prefeitos de Mato Grosso, que segundo ele, aprovaram várias mudanças no estatuto, amplamente discutidas. "As mudanças do estatuto foram aprovadas pelos prefeitos, seguindo o mesmo modelo adotado pela Confederação Nacional dos Municípios-CNM",assegurou.
A eleição da AMM para a escolha da diretoria executiva e conselho fiscal da Associação Mato-grossense dos Municípios, para o triênio 2021/2023 estava marcada para o dia 15 de dezembro, com a votação presencial e eletrônica, sendo que a votação presencial, seria realizada na sede da AMM. Seguindo o edital, são aptos a votar todos os membros associados em situação de regularidade perante a instituição.
Com Agência Notícias AMM
Atualizada às 12h36

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