Da Redação
O Conselho Nacional de Procuradores-Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados e da União (CNPG) e a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) divulgaram, nesta quarta-feira (2), Nota Técnica acerca do substitutivo ao projeto que trata da Reforma da Lei de Improbidade Administrativa - tramitando na Câmara Federal.
Segundo o MP, "a iniciativa tem como objetivo apresentar subsídios técnicos e alertar sobre os prejuízos que eventual aprovação do substitutivo pode causar à sociedade brasileira".
Na nota, as entidades apresentam os pontos que, na análise das entidades, "representam retrocessos e descompasso com o modelo constitucional de combate à corrupção, delineado pelo constituinte. E também propõem o resgate da discussão do projeto original, o qual foi amplamente debatido em audiências públicas".
O MP acentua que "a Nota Técnica tomou como base estudos elaborados pelo Grupo Nacional de Defesa do Patrimônio Público (GNPP), coordenado pelo procurador-geral de Justiça em Mato Grosso, José Antônio Borges Pereira".
Em trecho, a nota considera que "a presente Nota Técnica objetiva apresentar subsídios técnicos para a Reforma da Lei de Improbidade Administrativa, cujo Projeto de Lei n.º 10.877/2018 do Excelentíssimo Senhor Deputado Federal Roberto de Lucena, tramita na Câmara dos Deputados, especialmente diante da apresentação de substitutivo pelo Relator Excelentíssimo Carlos Zarattini".
Com Comunicação MP
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Governo divulga lista de produtos prioritários do Brasil Soberano
Governador acelera agenda de entregas com destaque à Educação
Audiência pública: AL debate índices de feminicídio no Estado
Operação da PM apreende 41 tabletes de supermaconha em MT
Operação da PF mira rede de pedofilia virtual em Barra do Garças
Forças de Segurança apreendem 300 kg de pasta base de cocaína
PC desarticula esquema milionário de pirâmide financeira
Valor da produção agrícola brasileira recua 3,9% em 2024, mostra IBGE
Síndrome do Impostor Financeiro leva empreendedores a temer números do negócio
TJ manda pagar honorários médicos em parto de alto risco