Da Redação - FocoCidade
Governador eleito Mauro Mendes (DEM) pontuou que precisa de “trégua” para apresentar posição do Executivo sobre questões como o pagamento do salário do funcionalismo e ainda a polêmica que envolve a RGA (Revisão Geral Anual).
Ao se referir especificamente aos pleitos do Fórum Sindical, que cobra do Governo do Estado cumprimento de acordo, Mendes disse que “preciso no mês de janeiro, de muito trabalho e pouca conversa”.
Lembrou o contexto de grave crise nos cofres públicos, frisando que “no mês de janeiro não tem receita que possa dar para mudar esse cenário”.
Projetando perspectiva de economia de aproximadamente R$ 200 milhões no caixa de Mato Grosso em 2019, sendo resultado dos cortes que irá promover em secretarias e em cargos comissionados, o governador eleito asseverou que “elevação absurda de tributação está descartada”, em relação às discussões sobre a Reforma Tributária.
Mauro Mendes disse ainda que reconhece o quadro de anseio por respostas, a cargo de servidores e fornecedores do Estado, mas que somente após um raio-X nas contas de Mato Grosso, poderá apresentar ações para sanar o déficit do Estado.


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