Da Redação - FocoCidade
O PSD aderiu ao bloco liderado pelo senador Wellington Fagundes (PR) no projeto que objetiva disputar o comando de Mato Grosso. No PSD, o presidente do partido, Carlos Fávaro, foca cadeira no Senado.
“O PSD soma-se ao grupo de oposição e passa a participar da construção do projeto de pré-candidatura ao governo do senador Wellington Fagundes”. A confirmação partiu do presidente estadual do PTB, Chico Galindo.
A decisão foi anunciada na noite de quinta-feira (26), durante reunião realizada no escritório do senador Wellington, em que participaram, além dos cinco partidos que já faziam parte do grupo de oposição (PR, MDB, PC do B, PTB e PP), o PSD, representado pelo ex-vice-governador, Carlos Fávaro, e o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, Neurilan Fraga, o vice-prefeito de Cuiabá, Niuan Ribeiro.
“O projeto da pré-candidatura de Wellington Fagundes está crescendo. A chegada do PSD engrandece o projeto, que é novo e visa o desenvolvimento do Estado”, assinalou Galindo.
Ele confirma a pré-candidatura ao Senado de Carlos Fávaro, mas garantiu que não foi imposição do PSD. “Eles não fizeram nenhuma imposição. Foi o grupo de partidos que definiu como interessante a pré-candidatura dele ao Senado”, diz. “Assim como temos outros nomes: o da ex-reitora, Maria Lúcia Neder (PC do B) e da empresária Margareth Buzetti (PP)”.
Segundo Wellington, a recepção do PSD pelo grupo representa uma grande contribuição para o projeto da oposição e, principalmente, para garantir a governabilidade do futuro governo em nível estadual e nacional. “É um partido orgânico, bem estruturado, com representação muito expressiva”, disse.
Ele acentuou ainda que o PSD dará uma contribuição importante na formulação do plano de governo, que deve ser apresentado à sociedade com propostas que promovam a justiça social, a geração de emprego e diálogo entre todos os setores.
Fávaro garantiu que a autorização dada pelo Diretório Nacional do PSD e do presidente Gilberto Kassab para apoio ao projeto ao governo de Wellington Fagundes deu segurança ao partido na tomada de decisão. “Fiquei feliz com a decisão do presidente nacional e estou feliz por ser convidado pelo grupo de partidos da oposição”, afirmou.
Ele reforçou não ter feito nenhuma imposição quanto à pré-candidatura ao Senado. “Vamos definir as candidaturas passo-a-passo." (Com assessoria)
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