Intrinsecamente ligado ao setor cultural do Estado, o maestro e secretário de Articulação e Relações Institucionais da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Fabrício Carvalho, critica com veemência no artigo “Outras culturas” as políticas públicas de Mato Grosso dirigidas ao setor.
“Com efeito, vive-se uma situação de quase completa inanição do aparelho estatal mato-grossense frente à necessidade, imprescindível, de integração da cultura com as demais políticas sociais. Mato Grosso é um sucesso consolidado no agronegócio, em culturas que brotam da terra com o trabalho de homens e mulheres, isso ninguém pode negar. Mas já a cultura enquanto experiência cidadã e fermento necessário para a plena realização das aspirações humanas vive dias de inércia, jogada ao deus-dará. Evidência disso é a própria condição da Secretaria de Estado de Cultura entre o fim do ano passado e esses primeiros meses de 2018: o jornalista Kleber Lima assumiu como secretário da pasta já às vésperas do Natal e agora, cerca de três meses depois, acaba de anunciar sua saída do staff de Pedro Taques. Resultado: neste momento, quando este artigo está sendo lido por você, o cargo de maior relevo na cultura estadual encontra-se sem liderança”, pontua em trecho do artigo.
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