Da Redação - FocoCidade
Conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Antonio Joaquim, disse que aguardará até o dia 4 de abril para definir seu futuro político, aguardando até essa data a possibilidade de conseguir aval ao pedido de aposentadoria junto a Corte de Contas, que depende de posição do Supremo Tribunal Federal (STF).
Em entrevista à Rádio Capital, nesta terça-feira (20), Joaquim disse que atende assim apelo de líderes do PTB estadual que solicitaram revisão de sua posição de decidir sobre o projeto político até hoje.
O conselheiro desferiu críticas ferrenhas ao Ministério Público Federal (MPF), nas pessoas do ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot e da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, acerca das interpretações sobre o processo de afastamento de conselheiros do TCE, atendido pelo ministro Luiz Fux.
Nessa seara, ele também desafiou o MPF a provar seu envolvimento no esquema de repasse de propina, posto na delação do ex-governador Silval Barbosa.
"Desafio o MPF a colocar provas contra mim. Estou sofrendo uma violência jurídica", disparou. Pontuou ainda que "estou no caminho de ser o único brasileiro em todo o Brasil que corre o risco de ter os direitos políticos cassados".
Ele também questionou a posição do MPF em relação aos processos que citam Taques, sugerindo proteção do órgão.
O "deferimento" do pedido de aposentadoria do conselheiro afastado depende de resposta do STF em consulta interposta pelo Estado, por meio da Procuradoria Geral do Estado (PGE).
TSE
Quem pretende concorrer aos cargos eletivos no pleito do próximo ano deve se filiar a um partido político até o dia 7 de abril, ou seja, seis meses antes da data das eleições. O mesmo prazo é dado para obtenção junto à Justiça Eleitoral do registro dos estatutos dos partidos políticos que pretendem entrar na disputa.


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