Em depoimento à CPI que investiga o prefeito Emanuel Pinheiro (PMDB), o ex-chefe de gabinete do ex-governador Silval Barbosa, Sílvio Corrêa, disse que o dinheiro entregue ao então deputado estadual e hoje gestor da Capital era propina.
Sílvio negou que o repasse tenha ocorrido em razão de dívida relativa a serviços pontuados em campanha eleitoral por Marco Polo, irmão de Emanuel Pinheiro. No entanto, confirmou que foram contratadas pesquisas e que não teriam sido pagas.
Outro lado
Emanuel Pinheiro rebate a versão de Sílvio Corrêa, assinalando ter documentos que comprovam a prestação de serviços a cargo de Popo, gerando a suposta dívida.
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