Da Redação - FocoCidade
Secretário de Estado de Fazenda, Rogério Gallo, disse que "se não fizermos isso, haverá uma precarização nos serviços públicos de interesse do cidadão", em menção ao Fundo de Estabilização Fiscal.
No Executivo, existe pressa para instituir as novas medidas, em formato que será apresentado aos representantes de Poderes e órgãos, resistentes às mudanças que possam respingar nos respectivos orçamentos.
Ainda sem detalhar a propostas, Gallo considera que "o fundo vai tratar dos recursos que hoje estão vinculados.
Então, teríamos condições de honrar com as obrigações vencidas do poder Executivo (deficit) e, também, de modo proporcional, aos próprios poderes".
Segundo ele, "a ideia é criarmos condições para que as receitas sejam desvinculadas e revertidas para a conta única para diminuirmos o deficit e permitirmos a continuidade na prestação dos serviços públicos".
O Estado pontua que mesmo com arrecadação crescente, o peso da folha do funcionalismo e custeio da máquina pública deixam margem ínfima para investimentos.
Emenda Constitucional que limita os gastos públicos deve projetar economia de R$ 1,3 bilhão, mas em até dois anos, o que representa avanços a médio prazo.
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