A posição do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Rui Ramos, de compreensão para com as extremas dificuldades do caixa público do Governo do Estado, gerou um "movimento de reação" no Judiciário.
Ramos, que já enfrentaria dissabores por conta da aplicação de novas normativas para pagamento de benefícios a um grupo de magistrados, agora também tenta acalmar os ânimos de membros do Judicário descontentes com a postura mais "branda" em relação ao atraso do repasse do duodécimo.
Nesse cenário, Ramos tenta conter as defesas internas de que o Estado deveria ser acionado. Nesta semana, ele descartou medidas mais incisivas.
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