Presidente da Associação Mato-grossense de Magistrados (AMAM), o juiz José Arimatéa Neves Costa voltou a frisar, nesta sexta-feira (1º), que as informações acerca dos valores pagos aos magistrados no Estado são disponibilizadas pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso, "com mais detalhes do que disponibiliza o CNJ (Conselho Nacional de Justiça)".
A observação do presidente da AMAM, feita no grupo de WhatsApp do FocoCidade, se atém à informação do CNJ que divulgou os primeiros Tribunais a repassarem dados ao Conselho Nacional de Justiça no cenário de detalhamento de valores pagos aos membros da Justiça.
"O cidadão mato-grossense não precisa esperar o CNJ, pois nosso Tribunal disponibiiza esta informação, com mais detalhes do que disponibilizará o CNJ, desde o ano de 2010."
CNJ
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deu início à publicação na área de Transparência do Portal os dados relativos aos salários e benefícios dos magistrados brasileiros.
O CNJ informou que "os primeiros tribunais a enviarem as informações conforme as determinações do CNJ foram o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) e o Tribunal Regional Eleitoral do Estado de São Paulo (TRE-SP)".
Conforme o CNJ, "à medida que os tribunais enviarem suas informações, de acordo com o modelo unificado e padronizado pelo CNJ, os dados serão também publicados. As informações prestadas pelos tribunais estão de acordo com a Portaria n. 63, de 17 de agosto de 2017, assinada pela presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, para permitir maior transparência do Poder Judiciário".
Tribunal de Justiça do Estado lembrou nesta sexta-feira (1º) já ter encaminhado as informações junto ao CNJ.

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