Da Redação - FocoCidade
Poderes Constituídos e órgãosautônomos ficarão impedidos de receber transferências voluntárias e contratar operações de crédito, caso descumpram as normas à risca do sistema de execução orçamentária e financeira do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso (Fiplan).
O alerta é do Executivo estadual. A alteração introduzida na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) obriga os Poderes Legislativo e Judiciário, Tribunal de Contas (TCE), Defensoria Pública e Ministério Público (MPE) a utilizar o Fiplan.
“Essa medida (Lei Complementar n. 156/2016) vai trazer maior tempestividade no registro contábil das operações orçamentárias e financeiras e garantirá maior transparência dos gastos públicos, uma vez que o Fiplan possui versão web que disponibiliza os dados da execução no dia seguinte”, destaca o secretário-adjunto de Controle Preventivo da Controladoria Geral do Estado (CGE-MT), José Alves Pereira Filho.
O superintendente de Controle em Gestão Fiscal e Patrimonial, Fabiano Ferreira Leite, ressalta que os Poderes e órgãos autônomos devem realizar a totalidade de suas respectivas execuções orçamentárias via Fiplan, e não somente parte delas. “Os Poderes devem realizar a plena execução orçamentária, de forma analítica, e não apenas proceder à regularização de saldos sintéticos pelo Fiplan”, ressalta. (Com assessoria)
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Tribunal do Júri condena a 18 anos de prisão homem que matou jovem
PF derruba esquema de usurpação e extração ilegal de ouro
Alerta do TJ: golpistas enviam mensagens com links falsos em nome de Fórum
AL: CST da Enfermagem debate proteção a profissionais da saúde
Infraestrutura: Governo confirma R$ 220 mi em obras no Estado
Operação da PC e Vigilância Sanitária interdita clínica de estética
Governo mira pequenas e médias empresas para fechar rombo fiscal
Governo garante gás de graça para 15,5 milhões de famílias
Tribunal do Júri: homem acusado de homicídio é condenado a 12 anos
Tarifaço e seu alerta para o Brasil valorizar sua indústria