A ex-primeira-dama do Estado, advogada Samira Martins, passou à margem das prisões na esteira dos grampos ilegais.
Na extensa decisão que levou nesta quarta-feira (27) à prisão secretários de Estado e outros agentes supostamente envolvidos nas escutas clandestinas, o desembargador Orlando Perri cita Samira Martins no contexto das investigações, mas pontua não ter encontrado indícios suficientes para atender representações.
Na seara de depoimentos, consta que Samira, ex-esposa do governador Pedro Taques, teria abordado escrivão do inquérito policial militar (IPM), a cargo da Corregedoria da Polícia Militar, na tentativa de interferir nas investigações.
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