Secretário-controlador Geral do Estado, Ciro Gonçalves, afirmou que a auditoria sobre fraude no protocolo do Governo isenta suposta participação do governador Pedro Taques (PSDB) e do chefe da Casa Civil, José Adolpho e ainda do ex-gestor da pasta, Paulo Taques.
Em entrevista à Rádio Capital, na sexta-feira (08), Ciro Gonçalves pontuou que “não há rastro que leve a interferência do chefe da Casa Civil atual, nem anterior, e muito menos do governador”, na confirmada fraude com participação de servidores.
A fraude se refere ao ofício protocolado pelo promotor de Justiça, Mauro Zaque, no Palácio Paiaguás, denunciando o cenário de grampos ilegais no Estado.
O secretário-controlador acentuou os resultados até o momento que indicaram a atuação de um servidor. “A alteração foi feita na gerência do protocolo. O servidor tem uma chave eletrônica, e ele (protocolo) foi alterado”.
Ele também observou a determinação do governador para que o caso fosse elucidado. “O governador pediu celeridade na auditoria com segurança técnica”, explicou.
Delação
O controlador-geral assinalou ainda na entrevista que a delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) foi o espelho dos trabalhos realizados pela auditoria do Executivo. “Para nós a delação traz apenas a confirmação dos fatos que já haviam revelado pela auditoria em julho de 2015”.


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