• Cuiabá, 22 de Agosto - 2025 00:00:00

NOTA MJB


O cenário de conflito no município de Feliz Natal gerou reação da empresa MJB, que atua no mercado de vigilância patrimonial. Por meio de nota, a empresa reage aos ataques à imagem e trabalhos, pontuando a seriedade das ações.

Confira a nota na íntegra: 

"A empresa MJB atua no mercado de Vigilância Patrimonial há 15 anos, atuando nos setores público e privado nos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, com um quadro superior de 1.000 colaboradores, e neste período nunca houve nenhuma ação que coloca-se em descrédito os serviços profissionais prestados. A atuação idônea da MJB nunca antes foi colocada em cheque. Os Vigilantes são profissionais altamente qualificados e de conduta ilibada, seguindo rígidos protocolos exigidos e tutelados pela Polícia Federal. A Empresa MJB tem ainda o cuidado de substituir o quadro de Vigilantes do Assentamento ENA a cada dez dias, para garantir que em hipótese alguma ocorra alguma tentativa de interferência, ou mesmo, relação alheia com os conflitantes.

A direção da MJB explicita ainda que não admite que suspeitos de pertencerem a uma quadrilha de grilagem, e qualquer elemento que esteja associado à organizações criminosas, que tentem contra a vida de pessoas, tentem atrapalhar e até mesmo enganar agentes da Segurança Pública, para se livrarem do flagrante. A MJB foi contratada para que cessassem os roubos, furtos e atentados contra os Assentados, mas a responsabilidade em restabelecer a ordem no município é da Segurança Pública, da qual a empresa já acionou através de Ofícios, alertando o caos em Feliz Natal.  O Grupo conta com a seriedade das investigações Policiais. 

Ainda sobre o fato ocorrido em relação a Operação Policial, no município de Feliz Natal, envolvendo trabalhadores Vigilantes, os quais foram encaminhados à Delegacia daquele município, ocorreu de fato, no seguinte contexto: O presidente da Cooperena, através do Senhor Célio Catani, contador, procurou a contratação da empresa de segurança e vigilância tendo em vista a real situação em que o assentamento Ena se transformou.

O fato é público e notório, não demandando mais qualquer tipo de investigação ou relato. Trata-se de um local em que madeireiras, políticos e grileiros se sustentam ad extração ilícita de madeira no caso, pertencente a um grupo de 134 cooperados. Como já foi fartamente noticiado, nos mais diversos meios de comunicação, os cooperados vivem em estado de pânico em razão do descontrole social causado pelos interessados em manter o caos naquele local.

Estranha-se, por exemplo, que um senhor de mais de 70 anos legítimo cooperado, após relatar o caso à imprensa, tenha sua casa queimada e nenhuma providência efetiva tenha sido implementada, apesar dos encaminhamentos realizados da forma legal. Ocorrem ainda no assentamento Ena, Assembleias ilegítimas entre grileiros e empresários, publica-se editais sem data, assinaturas claramente falsas e compram-se votos, com o dinheiro da madeira furtada, Às vésperas das eleições e nada é feito.

A Segurança Privada é limitada por lei, não podendo sequer, empunhar armas do mesmo calibre das que enfrenta no dia a dia. No assentamento Ena, aonde existem centenas de famílias reféns do crime organizado, causador de danos ambientais e prejuízos aos erários, após de dezenas de filmagens, entrevistas, áudios, vídeos e provas das mais variadas formas revelam o premiar do crime e a inversão dos fatos e acontecimentos.

Assim, a empresa MJB, externa o seu pesar pelo fato de que seguranças, após diversas provocações e ameaças com armas, entraram em vias de fato com determinado grileiro, tomando-lhe a arma para, como já feito inúmeras vezes, encaminhar às autoridades competentes."




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