Da Redação - FocoCidade
Ex-servidora pública, Tatiana Sangalli, que faz parte da lista de grampos ilegais no Estado, em nota afirmou ter sido vítima de uma ação “sorrateira”. Assinala que buscará seus direitos na Justiça.
“Não permitirei, em hipótese alguma, que meu nome seja usado para encobrir crimes de quem quer que seja, posto que sou vítima de um ato ardil e sorrateiro”.
A ex-servidora assinala ainda que entre os anos de 2009 e 2015, teve um relacionamento amoroso com o ex-secretário chefe da Casa Civil, Paulo Taques. Aponta que em razão desse relacionamento, teria sido grampeada.
“Esclareço que mantive um relacionamento amoroso com o ex-secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, entre 2009 até o início de 2015, sendo que, talvez por isso, tenha sido alvo de escutas ilegais”, disse em nota.
Tatiana pontuou ainda que “dois telefones que eram da minha propriedade e uso nos anos de 2014 e 2015 foram incluídos em um processo judicial que tramita na Comarca de Cáceres, como se eu fosse membro de uma organização criminosa de tráfico de drogas, sendo que jamais tive qualquer envolvimento com os policiais militares nos processos mencionados”.
Ela negou envolvimento com o ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, como consta em investigação da Polícia Civil.
“Assim como nunca tive qualquer relacionamento com qualquer senador da República, acreditando que tais notícias visam apenas denegrir minha imagem, distorcendo fatos e buscando que desviem do objeto maior que deve ser investigado: escutas ilegais e clandestinas com interesses pessoais, utilizando de cargos públicos e de membros de outros poderes”.
A nota foi encaminhada ao site O Independente.


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