Da redação - Foco Cidade
O Ministério Público Estadual (MPE) e a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT) firmaram termo de cooperação técnica pela eficiência e publicidade das licitações nos dois órgãos.
A instalação da ferramenta possibilitará a aquisição conjunta dos órgãos e resultará numa economia de até 25% no poder de compra.
“Buscamos mais, a custos menores. Evidentemente que o trabalho em conjunto reduz os custos. Estamos entre os seis mais transparentes do Brasil, mas podemos chegar a terceiro. Queremos dar transparência total à Assembleia e este é mais um passo para isso. A sociedade precisa saber onde está sendo gasto o dinheiro público”, comentou o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho.
Atualmente, o Legislativo de Mato Grosso é a sexto colocado no ranking nacional e o primeiro do Centro-Oeste em tranparência, de acordo com o levantamento da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), ligada ao Ministério da Justiça.
Com esta nova parceria, a Assembleia busca usar da expertise do Ministério Público para aplicar melhor os recursos. O superintendente de aquisição do Legislativo, Fabricio Domingues, ressaltou a importância dessa ação conjunta e a expectativa é de que em 90 dias o pregão eletrônico já esteja funcionando para que seja efetivada a primeira licitação.
O superintende de aquisição explica ainda que é estimado um gasto em material de expediente, na Casa de Leis, para 2017, de R$ 7,5 milhões. Com a realização da licitação conjunta vai aumentar a quantidade de produtos adquiridos e com isto baratear o valor, com economia em torno de R$ 1,8 milhão.
O procurador-geral de Justiça, Mauro Curvo, explicou que o termo permitirá que seja feita uma adesão conjunta e que se “desenvolva a implantação do pregão eletrônico como forma de otimizar as compras, tanto na Assembleia, quanto do Ministério Público”. “Vamos começar isso junto com a Assembleia e ganharemos em volume, ou seja, sobre todos os aspectos possíveis. Dá transparência e amplia a eficiência dos gastos”, afirmou Curvo. (Com assessoria)
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